- 02 Nov 2023, 20:24
#124525
É evidente como o desafios para à democratização do acesso à Internet no Brasil representa um desafio para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Inicialmente, isso é fruto da desigualdade social e da corrupção. Nesse contexto, ao analisar os fatores supracitados, percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agravar a imoralidade inata.
De início, entende-se que a desigualdade social é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque infelizmente ainda existe inúmeros cidadãos em estado de pobreza extrema, além de viverem em localidades de difícil acesso. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já tornou-se cotidiano e a população habituou-se a ele. Assim, em virtude dessa alienação, o desafios para a democratização do acesso à Internet no Brasil persiste no corpo social.
Além disso, a corrupção, também dificulta a atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente, das pessoas com poder no país. Conjuntamente, é possível constatar, a partir da literatura machadiana, que o homem é visto como um ser corrompido e sem princípios, no qual é imoral frente aos obstáculos. Desse modo, ao enxergar a permanência da problemática, compreende-se, inegavelmente, a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclina-se a ser insignificante.
Em suma , torna-se imprescindível a resolução do impasse. A fim de tornar o acesso a internet passível a todos os brasileiros, o Governo Federal precisa através de uma possível ação eficaz. Esse projeto será efetivado através de políticas sociais que visem a democratização ao acesso a internet aos brasileiros abaixo da baixa renda, além de ampliar a internet pública a localidades mais afastadas de difícil acesso. Dessa forma, a população espera uma melhora significativa do atual quadro que se encontra o entrave, tornando assim a internet acessível para todos.
De início, entende-se que a desigualdade social é um fator crucial para a existência do entrave na sociedade, porque infelizmente ainda existe inúmeros cidadãos em estado de pobreza extrema, além de viverem em localidades de difícil acesso. Segundo Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o problema, lamentavelmente, já tornou-se cotidiano e a população habituou-se a ele. Assim, em virtude dessa alienação, o desafios para a democratização do acesso à Internet no Brasil persiste no corpo social.
Além disso, a corrupção, também dificulta a atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente, das pessoas com poder no país. Conjuntamente, é possível constatar, a partir da literatura machadiana, que o homem é visto como um ser corrompido e sem princípios, no qual é imoral frente aos obstáculos. Desse modo, ao enxergar a permanência da problemática, compreende-se, inegavelmente, a existência dessa conduta passiva e ineficaz praticada pelo cidadão brasileiro, já que ele inclina-se a ser insignificante.
Em suma , torna-se imprescindível a resolução do impasse. A fim de tornar o acesso a internet passível a todos os brasileiros, o Governo Federal precisa através de uma possível ação eficaz. Esse projeto será efetivado através de políticas sociais que visem a democratização ao acesso a internet aos brasileiros abaixo da baixa renda, além de ampliar a internet pública a localidades mais afastadas de difícil acesso. Dessa forma, a população espera uma melhora significativa do atual quadro que se encontra o entrave, tornando assim a internet acessível para todos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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