- 02 Nov 2023, 22:55
#124563
É notório que muitas pessoas, principalmente pessoas de cor e marginalizadas, sofrem com a desigualdade social que as afeta em diversos âmbitos, sendo um problema não só local, mas também global. Dentre outros fatores, destaca-se a dificuldade de acessibilidade e as deficiências do sistema educacional, visto que as carências de infraestrutura — que vão desde problemas de amplitude até os custos dos equipamentos — podem afetar ainda mais negativamente os já desfavorecidos.
Isso posto, segundo Pierre Lévy, um filósofo francês que diz que: "toda nova tecnologia amplia a lacuna entre os privilegiados e os excluídos", os impasses da desigualdade tecnológica em relação à acessibilidade prejudicam negativamente o crescimento econômico e social, já que retarda a inclusão desse grupo na sociedade. Concomitantemente, ainda que a Constituição garanta os direitos sociais a todos os cidadãos, como diz a citação do escritor George Orwell: "Todos são iguais, mas alguns são mais do que os outros", a exclusão digital se vê perceptível em comunidades quilombolas, indígenas ou grupos sub-representados — como comunidades em favelas, por exemplo —, o que só comprova que a desigualdade tecnológica está profundamente interligada com os preconceitos, sejam eles raciais, econômicos ou culturais.
Ademais, ressalta o enfraquecimento do Estado em relação a políticas públicas que visam a integração de programas educacionais que ajudem pessoas que são vítimas do abismo social — estas que, segundo a Fundação Friedrich-Ebert-Stiftung (FES), são mulheres negras e povos indígenas — na utilização de novas tecnologias, pois consoante a Constituição Federal de 1988, do artigo 6. °, é dever do Estado o direito ao acesso à educação e aos direitos sociais. Acrescenta-se também a pesquisa do IBGE, onde diz que o acesso à rede mundial dos computadores cresce conforme aumenta o grau de escolaridade e de renda.
Dito isso, é dever do Estado investir em infraestrutura de qualidade, garantindo que toda a população de todas as áreas, desde as rurais e remotas até as urbanas, tenham acesso fácil a tecnologia e habilidades técnicas. Bem como também políticas públicas e alternativas que incluam pessoas de baixa renda e que vivem na margem social em uma cultura tecnológica.
Isso posto, segundo Pierre Lévy, um filósofo francês que diz que: "toda nova tecnologia amplia a lacuna entre os privilegiados e os excluídos", os impasses da desigualdade tecnológica em relação à acessibilidade prejudicam negativamente o crescimento econômico e social, já que retarda a inclusão desse grupo na sociedade. Concomitantemente, ainda que a Constituição garanta os direitos sociais a todos os cidadãos, como diz a citação do escritor George Orwell: "Todos são iguais, mas alguns são mais do que os outros", a exclusão digital se vê perceptível em comunidades quilombolas, indígenas ou grupos sub-representados — como comunidades em favelas, por exemplo —, o que só comprova que a desigualdade tecnológica está profundamente interligada com os preconceitos, sejam eles raciais, econômicos ou culturais.
Ademais, ressalta o enfraquecimento do Estado em relação a políticas públicas que visam a integração de programas educacionais que ajudem pessoas que são vítimas do abismo social — estas que, segundo a Fundação Friedrich-Ebert-Stiftung (FES), são mulheres negras e povos indígenas — na utilização de novas tecnologias, pois consoante a Constituição Federal de 1988, do artigo 6. °, é dever do Estado o direito ao acesso à educação e aos direitos sociais. Acrescenta-se também a pesquisa do IBGE, onde diz que o acesso à rede mundial dos computadores cresce conforme aumenta o grau de escolaridade e de renda.
Dito isso, é dever do Estado investir em infraestrutura de qualidade, garantindo que toda a população de todas as áreas, desde as rurais e remotas até as urbanas, tenham acesso fácil a tecnologia e habilidades técnicas. Bem como também políticas públicas e alternativas que incluam pessoas de baixa renda e que vivem na margem social em uma cultura tecnológica.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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