- 28 Ago 2024, 18:26
#133195
A democratização do acesso à internet tem sido uma preocupação constante, afetando grande parte do povo brasileiro. Dessa forma, os desafios enfrentados tem um grande problema social, pois a permanência desse empecilho está relacionado com a negligência governamental e as desigualdades. Logo, é necessário um debate aprofundado desse óbice, à luz de princípios normativos e humanos.
Sob esse viés, percebe-se que a omissão estatal formento a permanência do impasse. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, destaca a obrigação do Estado em assegurar o bem-estar da coletividade. Todavia, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, visto que a falta de fiscalização das leis com fins ao acesso gratuito à internet não está sendo regulamentada. Em consequência do exposto acima, gera um aumento significativo na taxa de grupos de "desconectados" à internet. Em síntese, essa postura precisa de resolução.
Ademais, é fulcral da ênfase à questão das desigualdades que ainda é um grande apuro à solução do tema. De acordo com o jornal online G1, 33,9 milhões de pessoas estão sem acesso ao seu espaço virtual e outros 86,6 milhões não tem acesso diariamente à rede. Nesse sentido, esses números de seres evidencia um certo "grupo" social, que são menos escolarizados. Diante disso, consequentemente, esses indivíduos com menor grau de escolaridade acabam ficando sem interesse ao uso produtivo da net, gerando uma certa dificuldade em beneficiar-se da tecnologia para facilitar a própria vida. Por isso, é notário que o desequilíbrio social é um empecilho que deve ser intermediado.
Portanto, cabe o Ministério da Tecnologia Inovação, promotor do bem-estar social, implementar a inclusão digital por meio de campanhas públicas em comunidades desfavorecidas monetariamente, como as "favelas" . Com isso, gera um efeito positivo de equidade para toda população brasileira. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Sob esse viés, percebe-se que a omissão estatal formento a permanência do impasse. Segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, destaca a obrigação do Estado em assegurar o bem-estar da coletividade. Todavia, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, visto que a falta de fiscalização das leis com fins ao acesso gratuito à internet não está sendo regulamentada. Em consequência do exposto acima, gera um aumento significativo na taxa de grupos de "desconectados" à internet. Em síntese, essa postura precisa de resolução.
Ademais, é fulcral da ênfase à questão das desigualdades que ainda é um grande apuro à solução do tema. De acordo com o jornal online G1, 33,9 milhões de pessoas estão sem acesso ao seu espaço virtual e outros 86,6 milhões não tem acesso diariamente à rede. Nesse sentido, esses números de seres evidencia um certo "grupo" social, que são menos escolarizados. Diante disso, consequentemente, esses indivíduos com menor grau de escolaridade acabam ficando sem interesse ao uso produtivo da net, gerando uma certa dificuldade em beneficiar-se da tecnologia para facilitar a própria vida. Por isso, é notário que o desequilíbrio social é um empecilho que deve ser intermediado.
Portanto, cabe o Ministério da Tecnologia Inovação, promotor do bem-estar social, implementar a inclusão digital por meio de campanhas públicas em comunidades desfavorecidas monetariamente, como as "favelas" . Com isso, gera um efeito positivo de equidade para toda população brasileira. Assim o Brasil não precisará de uma nova "era das luzes" para garantir a ordem social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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