- 04 Nov 2023, 20:23
#125062
A Constituição Federal, proclamada em 1988, garante a todos os sujeitos bem-estar social. Apesar disso, os direitos dos cidadãos são garantidos apenas no papel uma vez que ocorre a democratização do acesso ao ensino superior, resultando em país cada vez mais desigual. Diante do exposto, é necessário falar sobre a problemática, que são resultados da desigualdade social e do descaso estatal.
Diante desse cenário, percebe-se que a desigualdade social fomenta a permanência do impasse. Sob essa lógica, o célebre filósofo inglês Thomas Hobbes, destaca a obrigação do Estado em assegurar o bem-estar da coletividade. Todavia, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, visto que pessoas de contexto socioeconômico vulneráveis não conseguem estudar para sem aprovadas em um vestibular. Nesse sentido, ao invés de promover a qualidade de vida da nação, tais determinações falhas contribuem para um país cada vez mais discrepâncias financeiras. Logo, essa postura estatal precisa de resolução.
Outrossim, é cabível pontuar que para Hannah Arendt, "A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos". Isso, não acontece na prática, pois percebe-se o descaso estatal. Então, nota-se que a máquina pública não investe nas escolas públicas, logo, por consequência, não formam estudantes capazes de serem aprovados no vestibular. Nesse viés, são alvos de indiferença, padecer do direito a educação.
Portanto, cabe ao Estado investir uma maior parcela do PIB nas escolas públicas. Essa ação irá ocorrer por meio do Ministério da Educação, órgão responsável por elaborar planos e políticas públicas voltadas a educação. Tal ação tem por finalidade de remediar não somente as desigualdades sociais, mas também o descaso estatal.
Diante desse cenário, percebe-se que a desigualdade social fomenta a permanência do impasse. Sob essa lógica, o célebre filósofo inglês Thomas Hobbes, destaca a obrigação do Estado em assegurar o bem-estar da coletividade. Todavia, esse preceito não está sendo evidenciado na prática, visto que pessoas de contexto socioeconômico vulneráveis não conseguem estudar para sem aprovadas em um vestibular. Nesse sentido, ao invés de promover a qualidade de vida da nação, tais determinações falhas contribuem para um país cada vez mais discrepâncias financeiras. Logo, essa postura estatal precisa de resolução.
Outrossim, é cabível pontuar que para Hannah Arendt, "A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos". Isso, não acontece na prática, pois percebe-se o descaso estatal. Então, nota-se que a máquina pública não investe nas escolas públicas, logo, por consequência, não formam estudantes capazes de serem aprovados no vestibular. Nesse viés, são alvos de indiferença, padecer do direito a educação.
Portanto, cabe ao Estado investir uma maior parcela do PIB nas escolas públicas. Essa ação irá ocorrer por meio do Ministério da Educação, órgão responsável por elaborar planos e políticas públicas voltadas a educação. Tal ação tem por finalidade de remediar não somente as desigualdades sociais, mas também o descaso estatal.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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