- 02 Set 2023, 15:44
#121425
Segundo o artigo 205º da Constituição Federal- promulgada em 1988- é dever do Estado assegurar o acesso à educação. Em contrate, apesar da legislação, o aumento dos problemas relacionados ao ensino das populações indígenas, no contexto atual, é uma triste realidade no Brasil. Por esse ângulo, é preciso superar dois desafios: o baixo investimento, bem como a desvalorização da educação.
Sob esse viés, é importante salientar que a pouca verba destinada ao ensino é um obstáculo para a formação educacional indígena. Nesse contexto, o sociólogo Zigmunt Bauman, traz a ideia sobre "Instituições Zumbis", a qual consiste em instituições que não cumprem com o seu papel social. Essa ideologia, fica evidente, no cenário atual, quando as entidades governamentais, as quais tem o dever de investir, não desenvolvem a função de aplicar capital na capacitação de profissionais, que respeitem essa cultura tradicional, como, também, não atribuem o devido ao investimento estrutural nas escolas indígenas. Logo, é inadmissível que essa situação lastimável prejudique ainda mais essa população verde e amarela.
De outra parte, é indispensável ressaltar que a pouca valorizaçao da educação é um impasse que prejudica a formação do índio brasileiro. Nessa perspectiva, o filme "Matilda" traz a história de uma menina que tem seus estudos sucatiados devido à pouca importância destinada a eles. No entanto, essa realidade não se restringe apenas ao universo ficcional, pois essa desvalorização impede que os profissionais sejam beneficiados, por uma política de formação continuada, e afeta o comprometimento com a escola, o que prejudica o aluno. Por fim, é importante que ações sejam efetuadas para o avanço da educação destinada aos índios.
Faz-se necessário, portanto, que haja uma maior diligência para atenuar o impasse relacionado à educação de indígenas no país. Posto isso, é imperativo que o Ministério da Educação, com o apoio do Ministério da Economia, crie um projeto que minimize a problemática enfrentada por esses povos. Por essa perspectiva, medidas devem ser efetuadas, por meio de investimentos na contratação de profissionais qualificados e construção de novas instituições de ensino. Dessa forma, tanto a questão do investimento quanto a da valorização serão mitigadas. Feito isso, a Carta Magna será cada vez mais efetiva em solo brasileiro.
Sob esse viés, é importante salientar que a pouca verba destinada ao ensino é um obstáculo para a formação educacional indígena. Nesse contexto, o sociólogo Zigmunt Bauman, traz a ideia sobre "Instituições Zumbis", a qual consiste em instituições que não cumprem com o seu papel social. Essa ideologia, fica evidente, no cenário atual, quando as entidades governamentais, as quais tem o dever de investir, não desenvolvem a função de aplicar capital na capacitação de profissionais, que respeitem essa cultura tradicional, como, também, não atribuem o devido ao investimento estrutural nas escolas indígenas. Logo, é inadmissível que essa situação lastimável prejudique ainda mais essa população verde e amarela.
De outra parte, é indispensável ressaltar que a pouca valorizaçao da educação é um impasse que prejudica a formação do índio brasileiro. Nessa perspectiva, o filme "Matilda" traz a história de uma menina que tem seus estudos sucatiados devido à pouca importância destinada a eles. No entanto, essa realidade não se restringe apenas ao universo ficcional, pois essa desvalorização impede que os profissionais sejam beneficiados, por uma política de formação continuada, e afeta o comprometimento com a escola, o que prejudica o aluno. Por fim, é importante que ações sejam efetuadas para o avanço da educação destinada aos índios.
Faz-se necessário, portanto, que haja uma maior diligência para atenuar o impasse relacionado à educação de indígenas no país. Posto isso, é imperativo que o Ministério da Educação, com o apoio do Ministério da Economia, crie um projeto que minimize a problemática enfrentada por esses povos. Por essa perspectiva, medidas devem ser efetuadas, por meio de investimentos na contratação de profissionais qualificados e construção de novas instituições de ensino. Dessa forma, tanto a questão do investimento quanto a da valorização serão mitigadas. Feito isso, a Carta Magna será cada vez mais efetiva em solo brasileiro.