- 18 Fev 2024, 11:05
#127429
A diversidade está inserida em todo o contexto da sociedade, e na escola não poderia ser diferente, incluindo assim, crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Crianças com TEA podem apresentar características variadas, que comprometem desde suas relações interpessoais a problemas de linguagem e aprendizado. Diante dessas dificuldades, como realizar o acolhimento do aluno autista?
A introdução desses alunos é um encargo desafiador as escolas e professores, mas seu direito a educação é garantido tanto na Constituição Federal, como na lei de diretrizes e bases da educação (LDB 9394/96) e na lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (LDB 13146/15), o que torna indispensável a presença do Estado para assegurar e legitimar que essas normas sejam cumpridas, o que não vem acontecendo, visto que 30% das crianças autistas brasileiras estão na escola.
Todavia, apesar de ter seus direitos assegurados em lei, crianças com TEA não presenciam isso no seu dia a dia. Além de encontrarem professores e escolas despreparados, esses alunos ainda sofrem com outro desafio: o bullying. Tudo isso ocorre devido à falta de informação e a crenças antigas de como o espectro autista funciona, proporcionando um afastamento e a negligencia dessas pessoas na sociedade.
Em suma, a inclusão é a chave indispensável para o desenvolvimento da criança autista, cabendo assim ao Estado proporcionar políticas públicas voltadas a educação especial, proporcionando professores com formações adequadas, escolas com infraestrutura e ações que impactam no cotidiano dos alunos, promovendo a importância das diferenças e os princípios de inclusão. A escola deve ser um reflexo da sociedade, promovendo assim um ambiente seguro e acolhedor, e acima de tudo promovendo um lugar onde as diferenças sejam tratadas como igual.
A introdução desses alunos é um encargo desafiador as escolas e professores, mas seu direito a educação é garantido tanto na Constituição Federal, como na lei de diretrizes e bases da educação (LDB 9394/96) e na lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência (LDB 13146/15), o que torna indispensável a presença do Estado para assegurar e legitimar que essas normas sejam cumpridas, o que não vem acontecendo, visto que 30% das crianças autistas brasileiras estão na escola.
Todavia, apesar de ter seus direitos assegurados em lei, crianças com TEA não presenciam isso no seu dia a dia. Além de encontrarem professores e escolas despreparados, esses alunos ainda sofrem com outro desafio: o bullying. Tudo isso ocorre devido à falta de informação e a crenças antigas de como o espectro autista funciona, proporcionando um afastamento e a negligencia dessas pessoas na sociedade.
Em suma, a inclusão é a chave indispensável para o desenvolvimento da criança autista, cabendo assim ao Estado proporcionar políticas públicas voltadas a educação especial, proporcionando professores com formações adequadas, escolas com infraestrutura e ações que impactam no cotidiano dos alunos, promovendo a importância das diferenças e os princípios de inclusão. A escola deve ser um reflexo da sociedade, promovendo assim um ambiente seguro e acolhedor, e acima de tudo promovendo um lugar onde as diferenças sejam tratadas como igual.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido