- 25 Out 2023, 16:31
#123398
A escassez de alimentos é um problema que atinge um número elevado de cidadãos em todo o mundo. As causas dessa falta de alimentos são as mais variadas possíveis. Em algumas regiões, as causas naturais agravam a situação, mas essencialmente a desigualdade é causada pelo próprio ser humano, com sua concentração de riqueza desigual . Atualmente, mesmo com os avanços tecnológicos e sociais, milhões de pessoas ainda sofrem com esse problema no nosso país.
Em primeiro lugar, é importante ressaltar os fatores que contribuem para esse mal. Um deles é o crescimento econômico, insuficiente para acabar com a pobreza no Brasil. Isso acontece, principalmente, devido à concentração de renda, que faz com que se perpetue a desigualdade social, que muitas vezes tem como consequência a fome e a miséria.
Além disso, devemos destacar a instabilidade política, a má administração dos recursos públicos e a injusta estrutura fundiária, que impossibilitam o acesso dos trabalhadores aos meios de produção e concentram as terras nas mãos de poucos. Ademais, as próprias causas naturais, como clima, desastres ambientais, pragas e inundações, são responsáveis por acentuar o problema da fome no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, apesar de não serem tão expressivas quanto a ação humana.
Qualquer tentativa, minimamente séria, de atacar os problemas da fome e da pobreza deve considerar as suas mais profundas causas. Esse diagnóstico aponta, necessariamente, para a urgência de um amplo processo de redistribuição da riqueza nacional, e essa não é, evidentemente, uma tarefa que possa ser deixada para o mercado. Ao contrário, a experiência internacional mostra que só se resolve o problema com a ação firme e planejada do Estado. As políticas públicas de combate à fome e pobreza não devem, portanto, se restringir a compensar os efeitos de um modelo econômico concentrador. Deve-se romper com a artificial separação das áreas econômica e social.
Fica claro, portanto, que as políticas de promoção da segurança alimentar devem ser pensadas como parte de um projeto alternativo de desenvolvimento, que tenha como eixo central a promoção de um crescente processo de inclusão social. Então, o Governo deve repensar projetos sociais a curto prazo, reformulando antigas iniciativas, como o Fome Zero e o Bolsa Família, além de, a longo prazo, pensar em outras maneiras de distribuição de renda e reforma agrária.
Quanto à sociedade, cabe a solidariedade, principalmente por meio de campanhas de doações, em parceria com a mídia e com as inúmeras ONGs espalhadas pelo País. Só assim acabaremos com um problema que, ainda no século XXI, mata pessoas diariamente
Em primeiro lugar, é importante ressaltar os fatores que contribuem para esse mal. Um deles é o crescimento econômico, insuficiente para acabar com a pobreza no Brasil. Isso acontece, principalmente, devido à concentração de renda, que faz com que se perpetue a desigualdade social, que muitas vezes tem como consequência a fome e a miséria.
Além disso, devemos destacar a instabilidade política, a má administração dos recursos públicos e a injusta estrutura fundiária, que impossibilitam o acesso dos trabalhadores aos meios de produção e concentram as terras nas mãos de poucos. Ademais, as próprias causas naturais, como clima, desastres ambientais, pragas e inundações, são responsáveis por acentuar o problema da fome no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, apesar de não serem tão expressivas quanto a ação humana.
Qualquer tentativa, minimamente séria, de atacar os problemas da fome e da pobreza deve considerar as suas mais profundas causas. Esse diagnóstico aponta, necessariamente, para a urgência de um amplo processo de redistribuição da riqueza nacional, e essa não é, evidentemente, uma tarefa que possa ser deixada para o mercado. Ao contrário, a experiência internacional mostra que só se resolve o problema com a ação firme e planejada do Estado. As políticas públicas de combate à fome e pobreza não devem, portanto, se restringir a compensar os efeitos de um modelo econômico concentrador. Deve-se romper com a artificial separação das áreas econômica e social.
Fica claro, portanto, que as políticas de promoção da segurança alimentar devem ser pensadas como parte de um projeto alternativo de desenvolvimento, que tenha como eixo central a promoção de um crescente processo de inclusão social. Então, o Governo deve repensar projetos sociais a curto prazo, reformulando antigas iniciativas, como o Fome Zero e o Bolsa Família, além de, a longo prazo, pensar em outras maneiras de distribuição de renda e reforma agrária.
Quanto à sociedade, cabe a solidariedade, principalmente por meio de campanhas de doações, em parceria com a mídia e com as inúmeras ONGs espalhadas pelo País. Só assim acabaremos com um problema que, ainda no século XXI, mata pessoas diariamente
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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