- 08 Ago 2023, 08:27
#120405
A filosofia Greco-romana defendia que a base do pensar e entender vinha da capacidade de idealizar seus pensamentos por intermédio da fala, capacidade de ouvir e reproduzir por meio da voz. Nesse contexto, se discute quais são os desafios que os surdos brasileiros enfrentam para acessar a educação e ter uma formação em uma cultura ouvinte. Determinados obstáculos tornam-se grande pela falta de acessibilidade na educação brasileira e o preconceito enraizado que a língua de sinais enfrenta.
Em primeira análise, vale salientar que a educação brasileira foi construída dentro de uma cultura ouvinte e que peca na acessibilidade aos surdos. O filme “Os filhos do silêncio”, romance protagonizado por uma surda e um professor ouvinte, demonstra como a educação desse público é construída a partir da percepção de pessoas ouvintes. Nesse contexto, a formação educacional é comprometida por essas ações da escola, ao qual promove uma cultura e conhecimento baseado em uma metodologia da fala. No Brasil, existem poucas escolas que adotaram o bilinguismo, português mais Libras, o que acaba trazendo grandes desafios para esse público que não tem um ensino-aprendizagem baseado na sua língua materna, a Libra, ocasionando em alta evasão desse público das escolas.
Além disso, é notório que ainda exste um preconceito enraizado na sociedade brasileira sobre a utilização da língua de sinais. O documentário “Era surda e não sabia” retrata o depoimento de uma surda a qual a partir do momento que seus pais descobriram de sua situação, passaram a enxergá-la como um “grande ouvido”. Nesse contexto, ela passou anos de sua vida acreditando ser anormal, estudando e recebendo uma cultura ouvinte sem o uso da língua de sinais, passando apenas a ter esse acesso quando foi para uma escola destinado a pessoa surdos. Análogo a isso, no Brasil, o mundo educacional ainda não um ensino que usa a Libras como língua fundamental para os surdos. Dessa forma, muitos deixam de conhecer sua língua materna e de ter contatos sua própria comunidade, ocasionando um grande desafio na sua formação acadêmica.
Depreende-se, portanto, ações que venham amenizar os desafios enfrentados pelos surdos no Brasil. Assim, cabe ao Ministério da Educação, órgão responsável por ações educacional no Brasil, criar leis que venham aumentar recursos educacionais brasileiros, incluindo uma melhor acessibilidade para os surdos, como obrigatoriedade da matéria de Libras desde o ensino primário, afim de aumentas as chances de formação acadêmicos dessa população. Somente assim, a educação cumprirá de fato com o seu papel de atender toda a sociedade.
Em primeira análise, vale salientar que a educação brasileira foi construída dentro de uma cultura ouvinte e que peca na acessibilidade aos surdos. O filme “Os filhos do silêncio”, romance protagonizado por uma surda e um professor ouvinte, demonstra como a educação desse público é construída a partir da percepção de pessoas ouvintes. Nesse contexto, a formação educacional é comprometida por essas ações da escola, ao qual promove uma cultura e conhecimento baseado em uma metodologia da fala. No Brasil, existem poucas escolas que adotaram o bilinguismo, português mais Libras, o que acaba trazendo grandes desafios para esse público que não tem um ensino-aprendizagem baseado na sua língua materna, a Libra, ocasionando em alta evasão desse público das escolas.
Além disso, é notório que ainda exste um preconceito enraizado na sociedade brasileira sobre a utilização da língua de sinais. O documentário “Era surda e não sabia” retrata o depoimento de uma surda a qual a partir do momento que seus pais descobriram de sua situação, passaram a enxergá-la como um “grande ouvido”. Nesse contexto, ela passou anos de sua vida acreditando ser anormal, estudando e recebendo uma cultura ouvinte sem o uso da língua de sinais, passando apenas a ter esse acesso quando foi para uma escola destinado a pessoa surdos. Análogo a isso, no Brasil, o mundo educacional ainda não um ensino que usa a Libras como língua fundamental para os surdos. Dessa forma, muitos deixam de conhecer sua língua materna e de ter contatos sua própria comunidade, ocasionando um grande desafio na sua formação acadêmica.
Depreende-se, portanto, ações que venham amenizar os desafios enfrentados pelos surdos no Brasil. Assim, cabe ao Ministério da Educação, órgão responsável por ações educacional no Brasil, criar leis que venham aumentar recursos educacionais brasileiros, incluindo uma melhor acessibilidade para os surdos, como obrigatoriedade da matéria de Libras desde o ensino primário, afim de aumentas as chances de formação acadêmicos dessa população. Somente assim, a educação cumprirá de fato com o seu papel de atender toda a sociedade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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