- 05 Set 2023, 21:44
#121544
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto, tal premissa não é verificada na realidade brasileira. Uma vez que a sociedade negligencia a formação educacional de pessoas surdas no Brasil. Com isso, emerge um problema sério, em virtude da insuficiência legislativa e da ineficiência governamental.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à inserção de indivíduos surdos no Brasil, visto que o governo não está tomando atitudes que mudem a situação. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Dessa forma, em primeira análise, a omissão governamental é um desafio presente no problema. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento Instaurado na questão da exclusão de pessoas surdas na formação educacional, visto que muitos ainda não são incluídas no mundo educacional. Assim, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Poder Público deve criar políticas públicas, por meio de investimentos na inserção de pessoas surdas na formação educacional no Brasil, a fim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de ação política presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
Além disso, a ineficiência governamental intensifica a gravidade do problema. Para Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Porém, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto à inserção de indivíduos surdos no Brasil, visto que o governo não está tomando atitudes que mudem a situação. Assim, para que tal bem-estar seja usufruído, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Dessa forma, em primeira análise, a omissão governamental é um desafio presente no problema. Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento Instaurado na questão da exclusão de pessoas surdas na formação educacional, visto que muitos ainda não são incluídas no mundo educacional. Assim, urge tirar essa situação da invisibilidade para atuar sobre ela, como defende a pensadora.
Portanto, é imprescindível atuar sobre esse problema. Para isso, o Poder Público deve criar políticas públicas, por meio de investimentos na inserção de pessoas surdas na formação educacional no Brasil, a fim de reverter a insuficiência legislativa que impera. Tal ação pode, ainda, contar com pesquisas públicas para entender e priorizar as reais necessidades da população. Paralelamente, é preciso intervir sobre a falta de ação política presente no problema. Dessa forma, será possível tornar os preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos uma realidade mais próxima.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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