- 01 Out 2023, 00:20
#122428
Segundo o art. 27 da LBI (lei Brasil de inclusão), “indivíduos portadores de deficiência, possuem por lei, o direito a um sistema educacional exclusivo e eficaz, capaz de oferecer todo o suporte para que essa pessoa consiga desenvolver-se”, no entanto, quando o assunto são pessoas que possuem deficiência auditiva, o Brasil tem como segunda língua oficial libras, porém, o que poderia ser a solução, vai de encontro à dificuldades como a falta de acesso aos que não possuem recursos e a falta de conhecimento por parte da sociedade.
Em primeira análise, segundo o jornal folha de São Paulo, “cerca de 15% dos brasileiros acometidos pela deficiência auditiva deixam as escolas por enfrentarem dificuldades de comunicação e interação com outros alunos e professores”. É mister ressaltar que, embora libras seja a segunda língua oficial brasileira, não é ensinada nas escolas e quem deseja aprender esta linguagem, deve investir com seus próprios recursos, por este motivo, apenas uma minoria tem condições de arcar com os custos de tal investimento.
Além disso, muitas pessoas sequer têm o conhecimento a respeito da importância da linguagem de sinais, seja por falta de informação ou interesse, uma vez que, é comum que haja um círculo social de pessoas que formam um espécie de “bolha” onde se algo não faz parte de seu dia a dia, como a linguagem de sinais, as pessoas não saberão como lidar, pois não são adeptas da linguagem em seu cotidiano. Por este motivo, é comum que alunos com a deficiência tenham dificuldade em se enturmar em um ambiente escolar em que outros estudantes não têm conhecimento da língua.
Ademais, torna-se evidente a necessidade da inclusão da língua brasileira de sinais na grade curricular das instituições escolares, somado a isso, campanhas informativas e educacionais que visem alertar o corpo social sobre a relevância dessa língua. Logo, fica ao encargo do ministério da edição agir para que tais medidas sejam tomadas e funcionem de forma eficaz, gerando assim, maior conhecimento, acessibilidade e inclusão.
Obv: gente sou nova aqui e não sei como fazer para ter a redação corrigida, se você que estiver vendo isso sabe como, me manda mensagem pfvv. Irei marcar alguns nomes aleatórios aqui porque vi que isso pode ajudar kkkkk
@Pessoa444 @Alunos3 @Caio Nunes @ana beatriz2535 @bea08082018 @Carla Aguiar @Carlos Alberto @Carlos Cardim @Daniel Colman @Daniel Faria @Victor Gabriel @VICTOR MACEDO @Gabriel Esdras @Gabriel Esdras
Em primeira análise, segundo o jornal folha de São Paulo, “cerca de 15% dos brasileiros acometidos pela deficiência auditiva deixam as escolas por enfrentarem dificuldades de comunicação e interação com outros alunos e professores”. É mister ressaltar que, embora libras seja a segunda língua oficial brasileira, não é ensinada nas escolas e quem deseja aprender esta linguagem, deve investir com seus próprios recursos, por este motivo, apenas uma minoria tem condições de arcar com os custos de tal investimento.
Além disso, muitas pessoas sequer têm o conhecimento a respeito da importância da linguagem de sinais, seja por falta de informação ou interesse, uma vez que, é comum que haja um círculo social de pessoas que formam um espécie de “bolha” onde se algo não faz parte de seu dia a dia, como a linguagem de sinais, as pessoas não saberão como lidar, pois não são adeptas da linguagem em seu cotidiano. Por este motivo, é comum que alunos com a deficiência tenham dificuldade em se enturmar em um ambiente escolar em que outros estudantes não têm conhecimento da língua.
Ademais, torna-se evidente a necessidade da inclusão da língua brasileira de sinais na grade curricular das instituições escolares, somado a isso, campanhas informativas e educacionais que visem alertar o corpo social sobre a relevância dessa língua. Logo, fica ao encargo do ministério da edição agir para que tais medidas sejam tomadas e funcionem de forma eficaz, gerando assim, maior conhecimento, acessibilidade e inclusão.
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Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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