- 31 Jul 2023, 11:52
#120110
O filme "O menino que descobriu o vento", retrata o cenário crítico em que vive uma comunidade rural, a qual é alvo de uma enorme desigualdade e sofre por falta de eletricidade e recursos básicos para a sobrevivência. Essa problemática não está somente no campo cinematográfico, é possível analisar que devido a exclusão social e digital, a tecnologia e o desenvolvimento humano se tornaram aspectos limitados para a população que vive em condições de extrema pobreza. Diante disso, é evidente que os desafios para a inclusão digital ocorrem devido à negligência governamental e a desigualdade social.
Em primeiro lugar, é notório que a negligência governamental potencializa a exclusão digital. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 7,28 milhões de famílias não têm acesso à conexão digital no Brasil. Dessa forma é nítido que a inadvertência do governo contribui para o atraso tecnológico da sociedade brasileira. Assim, visto que o acesso à internet é um direito previsto por lei, é perceptível negligência governamental.
Além disso, a desigualdade social restringe a inclusão digital para a população que vive vulnerabilidade econômica. Segundo o jornal "Folha de São Paulo", a desigualdade social elevou a falta de democratização tecnológica, dado que somente parte da população tem acesso às grandes mídias digitais. Nesse contexto, é possível afirmar que o Brasil é marcado por contraposições tecnológicas, uma vez que delimita grupos minoritários. Desse modo, a desigualdade ocasiona uma enorme lacuna social e diminui o desenvolvimento humano, social e o avanço da internet.
Portanto, é necessário criar medidas para que a população tenha acesso à tecnologia e informações confiáveis. Para isso, cabe ao governo fazer maiores investimentos em políticas públicas, as quais promovam ações afirmativas, buscando proporcionar melhores condições de desenvolvimento socioeconômico e tecnológico. Sendo ações afirmativas o meio de combate à exclusão digital. A fim que os indivíduos em vulnerabilidade sejam incluídos de forma igualitária no mundo digital.
Em primeiro lugar, é notório que a negligência governamental potencializa a exclusão digital. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 7,28 milhões de famílias não têm acesso à conexão digital no Brasil. Dessa forma é nítido que a inadvertência do governo contribui para o atraso tecnológico da sociedade brasileira. Assim, visto que o acesso à internet é um direito previsto por lei, é perceptível negligência governamental.
Além disso, a desigualdade social restringe a inclusão digital para a população que vive vulnerabilidade econômica. Segundo o jornal "Folha de São Paulo", a desigualdade social elevou a falta de democratização tecnológica, dado que somente parte da população tem acesso às grandes mídias digitais. Nesse contexto, é possível afirmar que o Brasil é marcado por contraposições tecnológicas, uma vez que delimita grupos minoritários. Desse modo, a desigualdade ocasiona uma enorme lacuna social e diminui o desenvolvimento humano, social e o avanço da internet.
Portanto, é necessário criar medidas para que a população tenha acesso à tecnologia e informações confiáveis. Para isso, cabe ao governo fazer maiores investimentos em políticas públicas, as quais promovam ações afirmativas, buscando proporcionar melhores condições de desenvolvimento socioeconômico e tecnológico. Sendo ações afirmativas o meio de combate à exclusão digital. A fim que os indivíduos em vulnerabilidade sejam incluídos de forma igualitária no mundo digital.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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