As paraolimpíadas, iniciada em 1960, é o maior evento esportivo de pessoas com deficiência física e mental, ela foi criada como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial e acabou ajudando na inclusão e acessibilidade de vários lugares e para várias pessoas. No Brasil contemporâneo, essa problemática ainda persiste, principalmente em cidades e lugares não planejados, tornando os desafios para a inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência física um tema de grande relevância. Diante desse cenário, é essencial analisar a negligência estatal e a falta de adaptação em lugares públicos.

Nesse sentido, o Estado tem um papel fundamental na fiscalização do cumprimento das leis de inclusão social, como as previstas no Estatuto da Pessoa com Deficiência. Nesse viés, a falta de políticas públicas eficazes contribui para a perpetuação desse problema, como observado na obra brasileira “Feliz Ano Velho”, de Marcelo Rubens, que retrata a dificuldade que muitas pessoas sofrem com a falta de previdência estatal e invisibilidade na sociedade. De maneira semelhante, no Brasil atual, mesmo com legislações proibitivas, a fiscalização ainda é falha, permitindo a continuidade dessa prática prejudicial.

Outrossim, a falta de arquitetura inclusiva em lugares como shoppings e praças do País reforça essa realidade. Em pequenas cidades e em lugares de baixa renda, é comum o não terem rampas, elevadores e banheiros adaptados. Esse fenômeno é retratado na novela “Viver a Vida”, da emissora globo, em que, uma das personagens sofre com barreiras arquitetônicas por ser cadeirante. Logo, situações como essa evidenciam que as cidades devem se adaptar à inclusão e não a segregação.

Portanto, fica clara a necessidade de combater os desafios da inclusão de deficientes no Brasil. Para tanto, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania deve fiscalizar leis que promovem a acessibilidade nas cidades em colaboração com ONGs e de governos locais. Essas ações devem ter medidas inclusivas, orçamento e promoção para iniciativas de inclusão e também deve analisar locais humildes e de baixa renda que não consegue ter orçamento para a inclusão de deficientes físicos. Assim, o será possível assegurar um futuro mais inclusivo no País

Eiii! Achei sua redação super relevante e bem estruturada! Na Competência 1, você demonstrou um bom domínio da norma-padrão, mas fique de olho em pequenos deslizes, como "iniciada" em vez de "iniciadas" para "paraolimpíadas". Na Competência 2, você abordou bem o tema, mas aprofundar mais sobre barreiras arquitetônicas poderia enriquecer. Na Competência 3, seus argumentos foram claros e bem organizados. Na Competência 4, a coesão está coerente, mas pode melhorar a progressão das ideias. Na Competência 5, sua proposta de intervenção é clara e respeita os direitos humanos, mas poderia detalhar mais a implementação. Nota 800 (C1: 160, C2: 160, C3: 160, C4: 160, C5: 160).