- 16 Ago 2024, 11:22
#132681
"Utopia", a famosa obra do escritor britânico Thomas More, retrata uma sociedade perfeita, livre das mazelas sociais. Na atual conjuntura brasileira, a realidade é adversa à idealizada na obra, pois a inclusão social de pessoas em situação de rua é uma problemática existente. Assim, é possível identificar duas causas principais para essa conjuntura: a omissão governamental e as desigualdades sociais.
Antes de tudo, percebe-se um evidente descaso governamental em relação a essa questão. A Constituição Federal de 1988 estabelece que é dever do Estado garantir a todos os cidadãos o direito à vida, à educação, à segurança e a proteção contra qualquer forma de negligência. Contudo, essa premissa parece ter sido esquecida, visto que são mínimos os esforços para a resolução desse crescente problema na sociedade. Como resultado, o direito à escolaridade, qualificação profissional e acesso à renda são negligenciados e, consequentemente agravando a situação de vulnerabilidade.
Além disso, cabe ressaltar que o país é socialmente desigual e isso dificulta a mudança de vida social. Sobre isso, o geógrafo Milton Santos explica que há "espaços luminosos", os quais recebem mais atenção e investimentos, e "espaços opacos", em que estão os mais pobres e sem receber a devida importância do Poder Público. Nesse viés, os menos desfavorecidos têm mais dificuldades ao acesso à moradia, à saúde e acesso à material higiênico.
Portanto, para solucionar os desafios para a inclusão de pessoas em situação de rua, é imprescindível que seja criado um Projeto de Lei para o investimento à elevação da escolaridade, à qualificação profissional e campanhas sociais de estímulo à geração de renda, e atividades de lazer e cultura. Tal ação deve ser efetuada pelos deputados e senadores federais, responsáveis por criar medidas para auxiliar os necessitados, por meio da organização de uma escuta social, para compreender as necessidades dos envolvidos e da efetivação das ações solicitadas por eles. Dessa maneira, a ineficácia do Estado e a desigualdade não afetarão mais os cidadãos, o que garantirá a todos, de fato, o que é previsto na Constituição brasileira.
Antes de tudo, percebe-se um evidente descaso governamental em relação a essa questão. A Constituição Federal de 1988 estabelece que é dever do Estado garantir a todos os cidadãos o direito à vida, à educação, à segurança e a proteção contra qualquer forma de negligência. Contudo, essa premissa parece ter sido esquecida, visto que são mínimos os esforços para a resolução desse crescente problema na sociedade. Como resultado, o direito à escolaridade, qualificação profissional e acesso à renda são negligenciados e, consequentemente agravando a situação de vulnerabilidade.
Além disso, cabe ressaltar que o país é socialmente desigual e isso dificulta a mudança de vida social. Sobre isso, o geógrafo Milton Santos explica que há "espaços luminosos", os quais recebem mais atenção e investimentos, e "espaços opacos", em que estão os mais pobres e sem receber a devida importância do Poder Público. Nesse viés, os menos desfavorecidos têm mais dificuldades ao acesso à moradia, à saúde e acesso à material higiênico.
Portanto, para solucionar os desafios para a inclusão de pessoas em situação de rua, é imprescindível que seja criado um Projeto de Lei para o investimento à elevação da escolaridade, à qualificação profissional e campanhas sociais de estímulo à geração de renda, e atividades de lazer e cultura. Tal ação deve ser efetuada pelos deputados e senadores federais, responsáveis por criar medidas para auxiliar os necessitados, por meio da organização de uma escuta social, para compreender as necessidades dos envolvidos e da efetivação das ações solicitadas por eles. Dessa maneira, a ineficácia do Estado e a desigualdade não afetarão mais os cidadãos, o que garantirá a todos, de fato, o que é previsto na Constituição brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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