- 25 Mar 2024, 14:37
#128161
No curta ''Onde eu Moro'' disponível na plataforma de stream Netflix é abordada a vida de moradores em situação de rua, observando o preconceito e o esquecimento do corpo social e anulando o principal: Eles também são cidadãos. Nesse cenário, a ficção atrela-se com a realidade contemporânea, que promove estorvilhos para a inclusão da população sem residência na sociedade. Sob esse viés, é importante compreender como a negligência governamental e a omissão midiática afetam a temática.
Em primeira analise, a inoperância estatal e uma barreira para que os indivíduos que vivem nas ruas possam exercer seus direitos e coexistir no meio Socioeconômico. No Trecho da Declaração Universal de direitos humanos ''Todos os seres humanos nascem iguais em dignidades e Direito'', entende-se que a priorização do direito do cidadão e o essencial no circulo social, portanto ocupa o topo do ordenamento jurídico. Porem, o fragmento só corresponde a teoria visto que, na prática esse grupo social é esquecido e marginalizado, ademais, para se alimentar, comer e dormir é necessário dinheiro, então, são obrigados a conseguir de forma desonesta, roubando e agredindo, o que aumenta a desigualdade social e taxa de criminalidade. Além disso, uma das maiores concentração de pessoas morando na rua e na "Cracolândia "com milhares de usuários de drogas ou álcool que não conseguem sair do vício e precisam de ajuda. Desse Modo, fica explicito que a Estado precisa ser eficiente para a resolução da mazela.
Em segunda analise, a inobservância da mídia contribui para a invisibilidade da pequena parcela populacional em situação de ampla carência. Na Frase ''Não existe opinião pública, existe opinião publicada '' do escritor e politico britânico Winston Churchill é notado que os veículos de empresa tem o poder de influenciar a população, formando cidadãos moldáveis e de senso comum. Tal postulado, é reflexo da contemporaneidade que se preocupa mais com a vida da celebridade do que em questões realmente importantes, como a Arquitetura hostil -conceito desenvolvido para que moradores de rua não ocupem espaços urbanos. Outrossim, e importante da visibilidade a pessoas em situação de rua para que elas não fiquem esquecidas pelo grupo social com um todo. E assim, a empresa usa sua influência de forma positiva alertando o individuo sobre fatos sociais e ainda efetuando uma população consciente, critica e com ação. Em suma, e preciso resolver a omissão midiática para que concluir o tema.
Portanto, e importante destacar a urgência do problema dos ''mendigos''. Cabe ao Estado e aos Meios de Comunicação por meio de veículos de mídia e verba publica criar a centros de apoio, moradia e alimentação; construção de um projeto "Abrigar para mudar'' com o intuito implementar casa de reabilitação para ajudar pessoa com vício, e também, leis rigorosas contra a Arquitetura hostil, que além de não resolver o problema ainda piora a situação, já que ficam mais vulneráveis. Somente assim, a história contada no curta não será mais a mesma da contemporaneidade.
Em primeira analise, a inoperância estatal e uma barreira para que os indivíduos que vivem nas ruas possam exercer seus direitos e coexistir no meio Socioeconômico. No Trecho da Declaração Universal de direitos humanos ''Todos os seres humanos nascem iguais em dignidades e Direito'', entende-se que a priorização do direito do cidadão e o essencial no circulo social, portanto ocupa o topo do ordenamento jurídico. Porem, o fragmento só corresponde a teoria visto que, na prática esse grupo social é esquecido e marginalizado, ademais, para se alimentar, comer e dormir é necessário dinheiro, então, são obrigados a conseguir de forma desonesta, roubando e agredindo, o que aumenta a desigualdade social e taxa de criminalidade. Além disso, uma das maiores concentração de pessoas morando na rua e na "Cracolândia "com milhares de usuários de drogas ou álcool que não conseguem sair do vício e precisam de ajuda. Desse Modo, fica explicito que a Estado precisa ser eficiente para a resolução da mazela.
Em segunda analise, a inobservância da mídia contribui para a invisibilidade da pequena parcela populacional em situação de ampla carência. Na Frase ''Não existe opinião pública, existe opinião publicada '' do escritor e politico britânico Winston Churchill é notado que os veículos de empresa tem o poder de influenciar a população, formando cidadãos moldáveis e de senso comum. Tal postulado, é reflexo da contemporaneidade que se preocupa mais com a vida da celebridade do que em questões realmente importantes, como a Arquitetura hostil -conceito desenvolvido para que moradores de rua não ocupem espaços urbanos. Outrossim, e importante da visibilidade a pessoas em situação de rua para que elas não fiquem esquecidas pelo grupo social com um todo. E assim, a empresa usa sua influência de forma positiva alertando o individuo sobre fatos sociais e ainda efetuando uma população consciente, critica e com ação. Em suma, e preciso resolver a omissão midiática para que concluir o tema.
Portanto, e importante destacar a urgência do problema dos ''mendigos''. Cabe ao Estado e aos Meios de Comunicação por meio de veículos de mídia e verba publica criar a centros de apoio, moradia e alimentação; construção de um projeto "Abrigar para mudar'' com o intuito implementar casa de reabilitação para ajudar pessoa com vício, e também, leis rigorosas contra a Arquitetura hostil, que além de não resolver o problema ainda piora a situação, já que ficam mais vulneráveis. Somente assim, a história contada no curta não será mais a mesma da contemporaneidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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