- 11 Set 2024, 14:58
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Segundo Thomas More, escritor inglês, em sua obra "Utopia", observa-se uma civilização perfeita, onde a narrativa destaca uma sociedade sem controversas. Entretanto, fora da ficção, o Brasil se distância prejudicialmente desse ideal perfeito, ao passo que há os desafios para a melhoria da caminhabilidade nos centro urbanos do Brasil. Sob esse viés, cabe analisar as principais causas desse impasse: as desigualdades sociais e a negligencia estatal.
A princípio, é válido destacar a desigualdade social da população em relação as dificuldades da caminhabilidade nos centros urbanos. Nessa perspectiva, segundo Eduardo Marinho, escritor, ativista social e filósofo brasileiro, “não há competição onde há desigualdade de condições. Há covardia". A partir disso, tal problemática se destaca atualmente pela insuficiência do transporte público, acessibilidade e segurança viária, em destaque as localidades de baixa renda, pois são áreas com menor valorização tanto da população urbana, quanto dos governantes, tendo em vista descaso para a melhora de tal problema. Nesse sentido, a desigualdade social contribui para a falta de melhoria da caminhabilidade. Logo é inaceitável a permanência de tal inconformidade.
Outrossim, é de extrema importância destacar a negligência estatal diante de tal desafio. Na música "Eles não ligam pra gente" - Pineapple, critica a negligência dos governantes para o bem-estar social, implicando no baixo investimento nas estruturas da ruas. Nesse sentido, observa-se que as prefeituras, muitas vezes, deixam de investir nos aparatos que permitem com que as pessoas circulem, a pé, pelas ruas, como a falta de iluminação e policiamento. Essas pessoas têm seu acesso à cidade restrito, porque, sem a estrutura devida para a caminhabilidade, não conseguem se deslocar a pé, por exemplo, à noite (sem iluminação e policiamento), devido aos riscos de assalto/violência. Diante dessa realidade, é notório que a negligência estatal acrescenta em tal problemática.
Portanto, faz-se necessário o fim desafios para a melhoria da caminhabilidade nos centro urbanos do Brasil. Logo, o estado, deve criar e promover campanhas com o intuito de acabar com a desigualdade social, por meio de publicações nas redes midiáticas promovendo a visibilidade dos seus direitos e igualdade na sociedade, incentivando a melhora dos bairros urbanos que sofrem com a caminhabilidade precária. Ademais, o Governo, deve propor uma regulamentação para o avanço de tais ruas que enfrentam os desafios da caminhabilidade, com ajuda de um profissional, por meio da realização de verbas, visando com o fim dos problemas . Dessa forma, haverá o fim dos desafios para a melhoria da caminhabilidade nos centro urbanos do Brasil, trazendo a obra "Utopia" para a realidade brasileira.
A princípio, é válido destacar a desigualdade social da população em relação as dificuldades da caminhabilidade nos centros urbanos. Nessa perspectiva, segundo Eduardo Marinho, escritor, ativista social e filósofo brasileiro, “não há competição onde há desigualdade de condições. Há covardia". A partir disso, tal problemática se destaca atualmente pela insuficiência do transporte público, acessibilidade e segurança viária, em destaque as localidades de baixa renda, pois são áreas com menor valorização tanto da população urbana, quanto dos governantes, tendo em vista descaso para a melhora de tal problema. Nesse sentido, a desigualdade social contribui para a falta de melhoria da caminhabilidade. Logo é inaceitável a permanência de tal inconformidade.
Outrossim, é de extrema importância destacar a negligência estatal diante de tal desafio. Na música "Eles não ligam pra gente" - Pineapple, critica a negligência dos governantes para o bem-estar social, implicando no baixo investimento nas estruturas da ruas. Nesse sentido, observa-se que as prefeituras, muitas vezes, deixam de investir nos aparatos que permitem com que as pessoas circulem, a pé, pelas ruas, como a falta de iluminação e policiamento. Essas pessoas têm seu acesso à cidade restrito, porque, sem a estrutura devida para a caminhabilidade, não conseguem se deslocar a pé, por exemplo, à noite (sem iluminação e policiamento), devido aos riscos de assalto/violência. Diante dessa realidade, é notório que a negligência estatal acrescenta em tal problemática.
Portanto, faz-se necessário o fim desafios para a melhoria da caminhabilidade nos centro urbanos do Brasil. Logo, o estado, deve criar e promover campanhas com o intuito de acabar com a desigualdade social, por meio de publicações nas redes midiáticas promovendo a visibilidade dos seus direitos e igualdade na sociedade, incentivando a melhora dos bairros urbanos que sofrem com a caminhabilidade precária. Ademais, o Governo, deve propor uma regulamentação para o avanço de tais ruas que enfrentam os desafios da caminhabilidade, com ajuda de um profissional, por meio da realização de verbas, visando com o fim dos problemas . Dessa forma, haverá o fim dos desafios para a melhoria da caminhabilidade nos centro urbanos do Brasil, trazendo a obra "Utopia" para a realidade brasileira.