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Por Lo1ane
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Ao afirmar, em seu célebre canção "O Tempo Não Para", o poeta é compositor Cazuza faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. De fato, ele estava certo, pois a violência nas escolas brasileiras não é um problema exclusivamente atual, uma vez que acontece desde os anos 1980 e 1990. Desse modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem pela falta de envolvimento da família e pelo ambiente escolar hostil e faltas de políticas de inclusão.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a falta de envolvimento da família está entre as principais causas da hostilidade nas escolas brasileiras. Nessa óptica, durante o Movimento do Estudante, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, "Toda criança e adolescente tem direito à proteção e a educação". De maneira análoga, o envolvimento familiar pode ser vital para criar um ambiente seguro e acolhedor. Dessa forma, é inaceitável que em pleno século XXI, a ausência de envolvimento familiar seja uma questão inconcebível.
Além disso, o ambiente escolar hostil e faltas de políticas de inclusão como mais um dos fatores que agravam o impasse. Nesse contexto, durante o movimento dos Direitos Civis, de acordo com Rosa Parks, "Eu estava cansada, não do cansaço físico, mas do cansaço da opressão". Sob esse viés, muitas pessoas se sentem ofendidas por situações injustas em suas próprias vidas. Sendo assim, muitos estudantes unidos, pela mesma causa, se veem diante de um grande desafio: a crescente violência nas escolas.
Fica evidente que a falta de envolvimento da família e o ambiente escolar hostil e faltas de Políticas de inclusão são prejudiciais a violência nas escolas brasileiras e que, portanto, é necessário mudanças. Para tanto, a Escola deve capacitar funcionários para lidar com situações de violência, bullying e conflitos, criando um ambiente escolar acolhedor e inclusivo, por meio de implementação de programas educativos voltados para a cultura de paz. Nesse sentido, projetos sociais que envolvem os alunos que os incentivam e desenvolvem empatia e, consequentemente, minimizar o aumento de violência nas escolas brasileiras.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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