- 17 Jul 2023, 20:44
#119250
Na novela "Chiquititas", apresentada pela emissora SBT, é retratado a vida das crianças que passam pelos desafios para a promoção da cultura de adoção no Brasil. A obra é ilustrada dentro de um orfanato, mostrando a dura realidade daqueles que sofrem com o abandono e morte de familiares. Assim como na narrativa abordada, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, devido a conceitos e preconceitos, a adoção vem sendo um ato mais esquecido pela população. Grandes impulsionadores deste impasse, tem sido a negligência governamental e a falta de comprometimento dos órgãos responsáveis por adoção quando o quesito é o tempo para adotar. Portanto, torna-se inadmissível que esse quadro continue acontecendo.
Primordialmente, é fulcral denotar ausência de auxílios do Governo em relação ao impasse para a valorização do cenário de adoção no Brasil. Prova disso, é que segundo o UOL, "o Brasil tem efetivamente 4,9 mil menores esperando por adoção e 42.546 pessoas ou casais que pretendem adotar uma criança." Certamente, esses números mostram como a burocracia exagerada para adotar tem sido um obstáculo para o surgimento de novas famílias, com tanto tempo de espera, surge o risco das crianças crescerem e perderem seus direitos de adoção. Assim, sendo crítico e essencial que o Poder Público venha combater esse impasse e restaurar a autoestima dos menores.
Por conseguinte, presencia-se a crucialidade na citação da desorganização dos órgãos responsáveis para adoção. Segundo o diagnóstico do Conselho Nacional de Justiça, "43,5% das ações de adoção foram concluídas em mais de 240 dias, sendo que o normal por lei é até 120." Assim, pode-se notar a escassez de organização e rigidez com as leis impostas judicialmente, tornando os pequenos, impotentes de conquistar um novo laço familiar.
Depreende-se, portanto, a essencialidade de combater os desafios supracitados. Para isso, É necessário que a Máquina Pública - órgão responsável pela administração estadual - crie campanhas de conscientização através dos canais de comunicações, com intuito de alcançar a estabilidade e a finalidade suprema dos serviços de adoção por todo o Brasil. Desse modo, o governo poderá colocar em prática seu contrato social e trazer para sociedade uma maior credibilidade.
Primordialmente, é fulcral denotar ausência de auxílios do Governo em relação ao impasse para a valorização do cenário de adoção no Brasil. Prova disso, é que segundo o UOL, "o Brasil tem efetivamente 4,9 mil menores esperando por adoção e 42.546 pessoas ou casais que pretendem adotar uma criança." Certamente, esses números mostram como a burocracia exagerada para adotar tem sido um obstáculo para o surgimento de novas famílias, com tanto tempo de espera, surge o risco das crianças crescerem e perderem seus direitos de adoção. Assim, sendo crítico e essencial que o Poder Público venha combater esse impasse e restaurar a autoestima dos menores.
Por conseguinte, presencia-se a crucialidade na citação da desorganização dos órgãos responsáveis para adoção. Segundo o diagnóstico do Conselho Nacional de Justiça, "43,5% das ações de adoção foram concluídas em mais de 240 dias, sendo que o normal por lei é até 120." Assim, pode-se notar a escassez de organização e rigidez com as leis impostas judicialmente, tornando os pequenos, impotentes de conquistar um novo laço familiar.
Depreende-se, portanto, a essencialidade de combater os desafios supracitados. Para isso, É necessário que a Máquina Pública - órgão responsável pela administração estadual - crie campanhas de conscientização através dos canais de comunicações, com intuito de alcançar a estabilidade e a finalidade suprema dos serviços de adoção por todo o Brasil. Desse modo, o governo poderá colocar em prática seu contrato social e trazer para sociedade uma maior credibilidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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