- 07 Set 2023, 23:37
#121636
"O mal da cultura é transformar em normal aquilo que não é." Afirma o filósofo brasileiro Leandro Karnal. Contudo, os desafios de adoção no Brasil dificultam-se por meio dos pais assinantes, a qual querem idealizar uma aparência perfeita da criança, deixando à quem melhor necessita de cuidados. Na afirmativa de Leandro Karnal compreende-se a negligência social em decorrente normalidade no qual pessoas que abomina crianças seguindo de fisionomia racial.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatos ligados às indiferenças raciais, financeira e familiar aos órfãos. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sob essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia algo não coeso, como a sociedade lutar em prol das mesmas crianças sem que haja deficiência, pele clara e olhos azuis. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Ademais, a sensação de não pertencimento por parte dessas crianças a qual não obtém idealizações perfeitas impostos é algo frequente, porém inadmissível. Nesse viés, o livro "Caminhos da Adoção", condiz com a teoria ao amor, ultrapassando tantas desigualdades fazendo com que o primogênito tenha segurança e melhor conforto possível. Assim a crítica relatada ao livro gira em torno da expressão preconceituosa de caráter individualista da sociedade medíocre. Logo o ideal desafio para promoção da cultura de adoção no Brasil, encontra-se sem dúvida defasado, tendo em vista os persistentes preconceitos a falta de alcance às demandas governais.
Portanto, é nítido que o debate as adoções no país são inacessíveis não transformando isso em descaso aos familiares é relevante e precisa ser difundido. Nesse sentido urge que as instituições educacionais, a exemplo de escolas e faculdades, promovam por meio de verbas governamentais campanhas e palestras em espaços públicos, validando o acesso em redes sociais, a fim de romper a ideologia dominante e a cultura de massa. Espera-se desse modo, promover o bem-estar desses órfãos e, além disso, direcionar aos telejornais para que todos consigam adquirir conhecimento sobre.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiática como um dos fatos ligados às indiferenças raciais, financeira e familiar aos órfãos. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sob essa perspectiva, a ideia sobredita se aplica ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia algo não coeso, como a sociedade lutar em prol das mesmas crianças sem que haja deficiência, pele clara e olhos azuis. Desse modo, em razão do silenciamento dos meios de comunicação, o problema perdura em solo brasileiro.
Ademais, a sensação de não pertencimento por parte dessas crianças a qual não obtém idealizações perfeitas impostos é algo frequente, porém inadmissível. Nesse viés, o livro "Caminhos da Adoção", condiz com a teoria ao amor, ultrapassando tantas desigualdades fazendo com que o primogênito tenha segurança e melhor conforto possível. Assim a crítica relatada ao livro gira em torno da expressão preconceituosa de caráter individualista da sociedade medíocre. Logo o ideal desafio para promoção da cultura de adoção no Brasil, encontra-se sem dúvida defasado, tendo em vista os persistentes preconceitos a falta de alcance às demandas governais.
Portanto, é nítido que o debate as adoções no país são inacessíveis não transformando isso em descaso aos familiares é relevante e precisa ser difundido. Nesse sentido urge que as instituições educacionais, a exemplo de escolas e faculdades, promovam por meio de verbas governamentais campanhas e palestras em espaços públicos, validando o acesso em redes sociais, a fim de romper a ideologia dominante e a cultura de massa. Espera-se desse modo, promover o bem-estar desses órfãos e, além disso, direcionar aos telejornais para que todos consigam adquirir conhecimento sobre.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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