- 22 Out 2023, 01:40
#123197
"Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". A frase de Confúcio, representa, de modo atemporal, a questão da problematização quanto a cultura de adoção no Brasil, tendo em vista que, os mesmos erros irão se repetir até que esses problemas sejam mitigados. Desse modo, são necessárias políticas públicas para o combate dessas ações, haja vista dois aspectos: o pré-conceito quanto as exigências na adoção e a burocracia quanto ao processo.
A princípio, o Brasil, possui 4,9 mil menores para adoção e cerca de 42 mil pessoas que planejam adotar uma criança. Entretanto, por mais que, à primeira vista, o número de pessoas que pretendem adotar pareça alto, suas exigências são análogas e lineares: crianças, brancas, menores de 2 anos, não portadoras de deficiências e sem irmãos. Diminuindo drasticamente o número de crianças que terão a chance de ser adotadas e fomentando a exclusão social, racismo estrutural, e preconceito para com as crianças que não se encaixam no padrão almejado. Além do mais, tais contextos influenciam também no comportamento dos não adotados, os quais ficarão constantemente frustrados, possibilitando a ocorrência de problemas neurológicos.
Outrossim, a burocracia quanto ao processo é um problema decorrente enfrentado pelas pessoas que adotam ou pretendem adotar. Em conformidade com a teoria do Colapso do Compromisso Social, os indivíduos se tornam indiferentes a partir do momento que seus esforços não são o suficiente para promover um progresso significativo, o que os leva a desilusão; associando-a ao sentimento dos futuros pais, a quais se desiludem perante a demora do processo, conduzidos a possível renúncia.
Isto posto, para que os problemas sejam amenizados, os Ministério da Cidadania e Educação, devem, respectivamente, promover campanhas de conscientização no que tange aos padrões estabelecidos as crianças, e romper pré-conceitos, desde as instituições primárias (como pré-escolas), em consideração a influência da educação na infância. Ademais, a atuação dos interlocutores de informação, em prol do assunto supracitado, é favorável devido sua importância na contemporaneidade. Não somente, o Estado deve atentar-se quanto a burocracia estatal, fornecer auxílio as instituições de adoção, assim como saúde preventiva (tanto física quanto mental) aos menores. A partir disso, os desafios mencionados serão amenizados. John Lennon prediz: "Ninguém ganha a não ser que todo mundo ganhe".
A princípio, o Brasil, possui 4,9 mil menores para adoção e cerca de 42 mil pessoas que planejam adotar uma criança. Entretanto, por mais que, à primeira vista, o número de pessoas que pretendem adotar pareça alto, suas exigências são análogas e lineares: crianças, brancas, menores de 2 anos, não portadoras de deficiências e sem irmãos. Diminuindo drasticamente o número de crianças que terão a chance de ser adotadas e fomentando a exclusão social, racismo estrutural, e preconceito para com as crianças que não se encaixam no padrão almejado. Além do mais, tais contextos influenciam também no comportamento dos não adotados, os quais ficarão constantemente frustrados, possibilitando a ocorrência de problemas neurológicos.
Outrossim, a burocracia quanto ao processo é um problema decorrente enfrentado pelas pessoas que adotam ou pretendem adotar. Em conformidade com a teoria do Colapso do Compromisso Social, os indivíduos se tornam indiferentes a partir do momento que seus esforços não são o suficiente para promover um progresso significativo, o que os leva a desilusão; associando-a ao sentimento dos futuros pais, a quais se desiludem perante a demora do processo, conduzidos a possível renúncia.
Isto posto, para que os problemas sejam amenizados, os Ministério da Cidadania e Educação, devem, respectivamente, promover campanhas de conscientização no que tange aos padrões estabelecidos as crianças, e romper pré-conceitos, desde as instituições primárias (como pré-escolas), em consideração a influência da educação na infância. Ademais, a atuação dos interlocutores de informação, em prol do assunto supracitado, é favorável devido sua importância na contemporaneidade. Não somente, o Estado deve atentar-se quanto a burocracia estatal, fornecer auxílio as instituições de adoção, assim como saúde preventiva (tanto física quanto mental) aos menores. A partir disso, os desafios mencionados serão amenizados. John Lennon prediz: "Ninguém ganha a não ser que todo mundo ganhe".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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