- 04 Nov 2023, 01:06
#124866
No livro "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é demonstrada uma sociedade perfeita, pelo corpo social caracterizado pela ausência de conflitos e problemas. Analogamente, observando-se a deficiência promocional a cultura de adoção no Brasil, comprova-se a dissensão da obra perante a realidade brasileira, por intermédio do pensamento ignorante e preconceituoso construído estruturalmente na sociedade. Desse modo, a problemática é configurada a partir da ineficiência educacional concatenada a negligência governamental.
Precipuamente, é indubitável o negligente exercício comunicativo sobre a cultura de adoção no país, a qual fomenta a narrativa exclusiva que problematiza o assunto. Dessarte, o poder informacional é explicitado por Paulo Freire, quando exclama que a comunicação é a fundamental medida para resolver o, em outras palavras, o diálogo propõe a ferramenta necessária para entender um óbice, pela apresentação multilateral sobre a escolha, por exemplo, em adotar um jovem, entretanto o não subsídio do Estado para essa temática fornece a escolha e desejo irracional da população.
Ademais, como supracitado, a carência legislativa quanto a importância de promoção da cultura de adoção não fornece a estrutura capacitiva para isso, pois, segundo Jean Jacques Rousseau, a aplicação de medidas cabíveis para a população deve emanar do desejo geral de todos. Em continuidade, ou seja, a não participação ouvinte para ambos os lados nesse acolhimento promove a estabilização do problema e não verificação de satisfação desses cidadãos brasileiros, cabendo a governança tomar atitudes para resolução.
Urge, que medidas sejam realizadas de modo a amparar os afetados dessa situação. Sob esse aspecto, o Estado – principal órgão atuante - deve promover programas legislativos ao auxílio educacional e informacional, através da elaboração de sanções protetivas a área adotiva, com a finalidade de desconstruir os obstáculos que envolvem acolher crianças e adolescentes, para que assim, seja possível inserção desse grupo na sociedade. Por isso, o Brasil estaria mais próximo de concretizar a narrativa descrita por More.
Precipuamente, é indubitável o negligente exercício comunicativo sobre a cultura de adoção no país, a qual fomenta a narrativa exclusiva que problematiza o assunto. Dessarte, o poder informacional é explicitado por Paulo Freire, quando exclama que a comunicação é a fundamental medida para resolver o, em outras palavras, o diálogo propõe a ferramenta necessária para entender um óbice, pela apresentação multilateral sobre a escolha, por exemplo, em adotar um jovem, entretanto o não subsídio do Estado para essa temática fornece a escolha e desejo irracional da população.
Ademais, como supracitado, a carência legislativa quanto a importância de promoção da cultura de adoção não fornece a estrutura capacitiva para isso, pois, segundo Jean Jacques Rousseau, a aplicação de medidas cabíveis para a população deve emanar do desejo geral de todos. Em continuidade, ou seja, a não participação ouvinte para ambos os lados nesse acolhimento promove a estabilização do problema e não verificação de satisfação desses cidadãos brasileiros, cabendo a governança tomar atitudes para resolução.
Urge, que medidas sejam realizadas de modo a amparar os afetados dessa situação. Sob esse aspecto, o Estado – principal órgão atuante - deve promover programas legislativos ao auxílio educacional e informacional, através da elaboração de sanções protetivas a área adotiva, com a finalidade de desconstruir os obstáculos que envolvem acolher crianças e adolescentes, para que assim, seja possível inserção desse grupo na sociedade. Por isso, o Brasil estaria mais próximo de concretizar a narrativa descrita por More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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