- 12 Mar 2024, 21:22
#127843
Segundo o ECA, adoção é uma escolha clara e legal de torna um criança ou adolescente não gerado biologicamente filho do adotante de forma irrevogável. No Brasil, é o notória a abundância a procura de casais para efetivar a adoção de uma criança, entretanto, esse processo não é concluído. Um dos fatores para essa inconclusão é a busca de um padrão por partes dos adotantes, consequentemente, gera um grande números de pessoas não adotadas.
Em primeira análise, cerca de 4,9 mil crianças e adolescente estão cadastradas no Conselho Nacional de Adoção e por volta de 40 mil pessoas se encontram registradas interessadas em adotar. Contudo, apesar de procura ser recorrente, existe um empecilho no processo de adoção, pois a grande maioria dos adotantes procura por criança brancas, com menos de 2 anos, sem deficiência intelectual ou física. Isto é um reflexo do preconceitos, como racismo e capacitismo, já enraizados nas nossas sociedade. Devido a isso, diversas crianças ficam nos lares de acolhimento esperando pela oportunidade de ganhar um familia amorosa e um lar acolhedor, porém, proporcionalmente, quanto maior a idade, menor é a chance daquele individuo ser escolhido para ser adotado.
Em segunda analise, assim que completa 18 anos, essas pessoas perdem o direito de serem adotadas e são convidadas a se retirar do abrigo onde cresceu. Com isso, esse jovem se ver obrigados a encarar a vida sem nenhum aparo. Aqueles que não são adotados tem, por direito, prioridade em vagas de primeiro emprego, programas sociais, porém isso não se faz real, tendo em vista, que as empresas buscam profissionais com experiência ou alguma capacitação, oportunidade essa, que muitos desses jovens não teve. Então esses cidadãos precisam viver a vida sem nenhum suporte financeiro, emocional ou psicológico. Com isso, alguns deles recorrem ao mundo do crime ou das drogas.
Infere-se, portanto, cabe ao Ministerio dos Direito humanos, promover medidas de engajamento a abolição desse padrão imposto, além de oferecer um maior suporte aqueles não adotados. Por meio de divulgações na mídias sociais e de projetos de lei que sejam realmente colocados em prática na vida real. A fim, de promover o maior número de adoções. Pois toda criança e adolescente merece uma familia amorosa e acolhedora, independente de ser portadora ou não de deficiencia, sua cor ou idade.
Em primeira análise, cerca de 4,9 mil crianças e adolescente estão cadastradas no Conselho Nacional de Adoção e por volta de 40 mil pessoas se encontram registradas interessadas em adotar. Contudo, apesar de procura ser recorrente, existe um empecilho no processo de adoção, pois a grande maioria dos adotantes procura por criança brancas, com menos de 2 anos, sem deficiência intelectual ou física. Isto é um reflexo do preconceitos, como racismo e capacitismo, já enraizados nas nossas sociedade. Devido a isso, diversas crianças ficam nos lares de acolhimento esperando pela oportunidade de ganhar um familia amorosa e um lar acolhedor, porém, proporcionalmente, quanto maior a idade, menor é a chance daquele individuo ser escolhido para ser adotado.
Em segunda analise, assim que completa 18 anos, essas pessoas perdem o direito de serem adotadas e são convidadas a se retirar do abrigo onde cresceu. Com isso, esse jovem se ver obrigados a encarar a vida sem nenhum aparo. Aqueles que não são adotados tem, por direito, prioridade em vagas de primeiro emprego, programas sociais, porém isso não se faz real, tendo em vista, que as empresas buscam profissionais com experiência ou alguma capacitação, oportunidade essa, que muitos desses jovens não teve. Então esses cidadãos precisam viver a vida sem nenhum suporte financeiro, emocional ou psicológico. Com isso, alguns deles recorrem ao mundo do crime ou das drogas.
Infere-se, portanto, cabe ao Ministerio dos Direito humanos, promover medidas de engajamento a abolição desse padrão imposto, além de oferecer um maior suporte aqueles não adotados. Por meio de divulgações na mídias sociais e de projetos de lei que sejam realmente colocados em prática na vida real. A fim, de promover o maior número de adoções. Pois toda criança e adolescente merece uma familia amorosa e acolhedora, independente de ser portadora ou não de deficiencia, sua cor ou idade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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