No Brasil atual tem, de fato, 4,9 de menores aguardando pela adoção e pelo menos 42 mil adultos ou cônjuge aguardando no processo de adoção. Apesar de aparentar ser uma grande procura de interessados por crianças ou adolescente, o processo é delicado e demorado.

Contudo, algo bem comum de ocorrer entre os candidatos aptos são suas exigências e preferências parecidas. Levando a uma longa fila de espera pela mesma criança e deixando outras a atingirem a maioridade e não precisarem mais do direito a adoção.

A maioria em sua preferência são crianças brancas, sem irmãos, sem deficiência de qualquer tipo (mental ou física) e menos de 2 anos de idade completos. As chances de uma criança com mais de 12 anos ser adotada são mínimas e, como mencionado anteriormente, esperam atingir a maioridade para perder o direito a adoção.

Entretanto, O Estatudo da Criança e do Adolescente (ECA) já está trabalhando para aumentar o número das crianças mais velhas e diminuir as preferências para aceitar cada criança de sua maneira. O próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça) confirmou que 43,5% das ações de adoção realizadas só foram concluídas com mais de 240 dias, seguindo as informações dos dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento

Eiii! Adorei que você trouxe dados importantes para discutir a adoção no Brasil. Na Competência 1, percebi alguns deslizes na norma-padrão, como na pontuação e algumas concordâncias. Na Competência 2, você abordou bem o tema, mas poderia ter relacionado mais áreas do conhecimento. Na Competência 3, sua organização de ideias foi boa, mas faltou aprofundar algumas análises. A coesão na Competência 4 está ok, mas ficaria melhor com mais conectivos. Na Competência 5, senti falta de uma proposta de intervenção clara e completa. Nota 680 (C1: 120, C2: 160, C3: 120, C4: 120, C5: 160).