- 02 Mar 2024, 14:16
#127671
O filósofo Thomas More, em sua obra "Utopia", apresenta uma sociedade perfeita a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao se analisar o contexto da conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto sobredito, já que os desafios para a promoção da cultura de adoção ainda é um problema no Brasil. Diante disso, tem-se um problema fomentado pela falta de informação e pelo preconceito estrutural.
Com efeito, convém ressaltar que a ausência de conhecimento está entre uma das principais causas do revés. Nessa análise, consoante o filósofo Sócrates, existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância. De maneira análoga à ideia do filósofo, a sociedade ainda não tem um completo conhecimento a respeito das mazelas sociais, como a adoção de órfãos, muitas pessoas tem o desejo de adotar uma criança, porém, não sabem como fazer isso ou moram em locais que não há orfanatos por perto. Logo, se faz necessário uma mudança de postura para reverter a situação.
Ademais, o prejulgamento contribui como mais um fator que agrava o impasse. Sob essa óptica, conforme o pensador Jean-Jacques Rousseau, é melhor ser um homem de paradoxo que um homem de preconceitos. Infelizmente, nem todos os cidadãos têm a mesma lógica que Rousseau, visto que, na hora de adotar as crianças as pessoas seguem um padrão, onde é considerado a idade, cor de pele e a história da criança, tornando o número de adoção mais escasso. Dessa maneira, fica claro, que as autoridades precisam mudar seu posicionamento diante do impasse.
Desprende-se, portanto, a necessidade de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Por isso, o Estatuto da criança e do adolescente, órgão responsável por garantir o bem-estar dos mesmos, deve, por meio de campanhas, propagar informações sobre o que precisa ser feito para adotar um indivíduo, a fim de que as pessoas sejam orientadas e obtenham mais conhecimento. Além disso, é preciso criar mais lares de acolhimento ao redor do país, para tirar crianças de situações vulneráveis. Feito isso, a ideia de More será efetuada.
Com efeito, convém ressaltar que a ausência de conhecimento está entre uma das principais causas do revés. Nessa análise, consoante o filósofo Sócrates, existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância. De maneira análoga à ideia do filósofo, a sociedade ainda não tem um completo conhecimento a respeito das mazelas sociais, como a adoção de órfãos, muitas pessoas tem o desejo de adotar uma criança, porém, não sabem como fazer isso ou moram em locais que não há orfanatos por perto. Logo, se faz necessário uma mudança de postura para reverter a situação.
Ademais, o prejulgamento contribui como mais um fator que agrava o impasse. Sob essa óptica, conforme o pensador Jean-Jacques Rousseau, é melhor ser um homem de paradoxo que um homem de preconceitos. Infelizmente, nem todos os cidadãos têm a mesma lógica que Rousseau, visto que, na hora de adotar as crianças as pessoas seguem um padrão, onde é considerado a idade, cor de pele e a história da criança, tornando o número de adoção mais escasso. Dessa maneira, fica claro, que as autoridades precisam mudar seu posicionamento diante do impasse.
Desprende-se, portanto, a necessidade de ações interventivas com o fito de amenizar a questão. Por isso, o Estatuto da criança e do adolescente, órgão responsável por garantir o bem-estar dos mesmos, deve, por meio de campanhas, propagar informações sobre o que precisa ser feito para adotar um indivíduo, a fim de que as pessoas sejam orientadas e obtenham mais conhecimento. Além disso, é preciso criar mais lares de acolhimento ao redor do país, para tirar crianças de situações vulneráveis. Feito isso, a ideia de More será efetuada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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