Na indústria do entretenimento existem diversas obras que retratam os assuntos da comunidade LGBTQIA+, por exemplo, o livro "O amor não é óbvio" que exibe toda a trajetória de uma garota se descobrindo lésbica e os desafios pelos quais a personagem principal passou. Na vida de pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ o preconceito familiar está muito presente, além do bullying sofrido nas escolas e na violência propagada nas ruas ou até mesmo em casa, existe também a dificuldade na empregabilidade de pessoas que fazem parte desta comunidade.
Segundo Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que o preconceito, o filme "Casamento de verdade" demonstra as sensações de sofrer homofobia dentro de sua própria casa, acarretando violências verbais e físicas, as mesmas são proibidas pelo artigo 20 da lei n. 7.716 podendo ser acarretado reclusão de 1 a 3 anos e multa.
Ademais, indivíduos transexuais possuem mais dificuldade em adquirir um emprego apenas por fazer parte da comunidade, algumas vezes por má conduta da própria empresa, outras vezes por má conduta dos funcionários empregados naquela empresa. Apesar desta dificuldade, atualmente existem pessoas com papéis de alta autoridade lutando para um futuro promissor, como a Deputada Erika Hilton que também faz parte da comunidade.
É preciso, portanto, que sejam reforçadas as leis contra homofobia e divulgações para pessoas que sofrem homofobia e não há a quem recorrer para pedir ajuda. Enquanto a sociedade for manipulada por preconceito, não existirá um futuro próspero como o esperado.