Desde a invenção, em 1862, o plástico se tornou muito importante na vida humana moderna. No entanto, o uso do plástico em excesso, se tornou um problema para o planeta. Tal situação conflituosa advém da ineficiência governamental e a falha do módulo educacional.
Em primeira análise, é importante destacar como o descaso governamental é um obstáculo para a redução de plásticos no Brasil. De acordo com pesquisas da Fundação Heinrich Boll, menos de 2% dos polímeros consumidos no Brasil são reciclados. Dessa forma, a falta de responsabilidade do Estado para criar projetos onde se incentive a reciclagem é um grande problema, resultando como consequência, descarte de plásticos nos mares. Com isso, a omissão do governo é um agravante na superlotação de plástico.
Em segunda análise, é análogo pontuar como a falha do modelo educacional é um obstáculo para a diminuição do plástico na nação verde amarela. Segundo Paulo Freire, em sua obra " Pedagogia da Autonomia", argumenta que a educação deve ser um ato de transformação social, promovendo a conscientização dos alunos sobre o tema. No entanto, a ausência de educação ambiental no sistema de ensino impede o conhecimento dos alunos acerca do conteúdo, e promovendo um ciclo de desinformação. Nesse viés, fica claro o insucesso no molde pedagógico, afetando diretamente o conhecimento ecológico de estudantes brasileiros.
Portanto, diantes dos acontecimentos mencionados, é dever da República, que tem como funçao ordenar o espaço de um povo ou nação - por meio de promover campanhas e projetos espalhando conhecimento sobre o tema, para que, assim, com mais entendimento mais pessoas vejam como a temática é importante. Além disso, o Poder Legislativo deve criar leis com objetivo de punir quem não descartar plástico corretamente, e como resultado diminuição de plástico mal descartado. Assim, limitando o uso de plástico na terra verde-amarela.