- 06 Jul 2024, 13:22
#131070
A doutrina positivista que deu base para o lema "Ordem e Progresso", presente na bandeira do Brasil, preconiza a busca e a manutenção de condições sociais básicas do Estado. Todavia, na contemporaneidade, os desafios para a reinserção social e econômica dos moradores de rua no Brasil é algo que destoa desse ideal. Isso porque, de certo modo, faltam políticas públicas que auxiliem o bem-estar populacional, levando a diversas consequências dessa problemática. Com efeito, é imprescindível enunciar os pilares que sustentam a mazela: o descaso governamental e a passividade dos indivíduos.
Diante desse cenário, é necessário discutir sobre a omissão do governo em aliança com o problema. Nessa ótica, a ilha imaginada por Thomas More, na obra "Utopia", demonstra como o Estado e os cidadãos convivem em harmonia, já que ele garante direitos e proteção. Fora da ficção, entretanto, a falta de investimentos do governo para reinserir socioeconomicamente a população em situação de rua se apõe à idealização do filósofo, já que isso desestabiliza a harmonia entre Estado e a população brasileira ao negligenciar e se omitir diante de uma parte dos seus cidadãos. Nesse sentido, isso se comprova ao observar dados do IPEA: nos últimos dez anos, o número de moradores de rua só cresceu, representando falta de ações do governo. Logo, se o Estado ignora ou se omite em relação ao problema, a sociedade fica à mercê da violência.
Outrossim, ressalta-se como ativo pilar que sustenta o problema: apatia da sociedade. Nesse viés, a filósofa Simone de Beauvoir acredita que o ato de se conformar com um problema torna-o pior que ele. Nesse contexto, a sociedade ao não pôr em pauta os desafios para a inserção socioeconômica de cidadãos de rua no Brasil, agrava o quadro supracitado, já que o corpo social se conforma é notório que o imbróglio é ainda pior segundo Simone, visto que a sociedade apenas é passiva. Ainda mais, vale ressaltar a ilustre frase de Descartes: penso, logo existo; com isso, em um contexto social no qual não se pensa se torna desprovido de ações críticas para combater um problema que atinge a população. Dessa forma, a sociedade precisa agir ativamente para mudar o problema.
Em suma, os impasses para reinserir moradores de rua se dá pelo descaso governamental e a apatia do tecido civil. Portanto, o Ministério Público, órgão responsável pela defesa dos interesses da sociedade, deve investir em políticas públicas, por meio de programas sociais que auxiliem social e economicamente a população de rua, isso com o intuito de mudar o quadro citado dela. Assim, a sociedade brasileira estará buscando monitorar as condições básicas que o Estado deve garantir.
Diante desse cenário, é necessário discutir sobre a omissão do governo em aliança com o problema. Nessa ótica, a ilha imaginada por Thomas More, na obra "Utopia", demonstra como o Estado e os cidadãos convivem em harmonia, já que ele garante direitos e proteção. Fora da ficção, entretanto, a falta de investimentos do governo para reinserir socioeconomicamente a população em situação de rua se apõe à idealização do filósofo, já que isso desestabiliza a harmonia entre Estado e a população brasileira ao negligenciar e se omitir diante de uma parte dos seus cidadãos. Nesse sentido, isso se comprova ao observar dados do IPEA: nos últimos dez anos, o número de moradores de rua só cresceu, representando falta de ações do governo. Logo, se o Estado ignora ou se omite em relação ao problema, a sociedade fica à mercê da violência.
Outrossim, ressalta-se como ativo pilar que sustenta o problema: apatia da sociedade. Nesse viés, a filósofa Simone de Beauvoir acredita que o ato de se conformar com um problema torna-o pior que ele. Nesse contexto, a sociedade ao não pôr em pauta os desafios para a inserção socioeconômica de cidadãos de rua no Brasil, agrava o quadro supracitado, já que o corpo social se conforma é notório que o imbróglio é ainda pior segundo Simone, visto que a sociedade apenas é passiva. Ainda mais, vale ressaltar a ilustre frase de Descartes: penso, logo existo; com isso, em um contexto social no qual não se pensa se torna desprovido de ações críticas para combater um problema que atinge a população. Dessa forma, a sociedade precisa agir ativamente para mudar o problema.
Em suma, os impasses para reinserir moradores de rua se dá pelo descaso governamental e a apatia do tecido civil. Portanto, o Ministério Público, órgão responsável pela defesa dos interesses da sociedade, deve investir em políticas públicas, por meio de programas sociais que auxiliem social e economicamente a população de rua, isso com o intuito de mudar o quadro citado dela. Assim, a sociedade brasileira estará buscando monitorar as condições básicas que o Estado deve garantir.