Nesse cenário, é indubitável que a ausência de recurso destinado à agricultura familiar, contribui para o retrocesso do desenvolvimento ao longo das Unidades Federativas do país. Segundo o artigo do Jornal da USP, em 2022 a população que representava essa classe era de 32%, já em 2025 esse número caiu para 22%, a razão para esse déficit é a falta de acesso ao crédito de financiamento. Por ser uma população de baixo nível de escolaridade e difícil adaptação a nova tecnologia, esse grupo tem enfrentado uma barreira no alcance de melhoria de produção e desenvolvimento.
Faz-se mister salientar que, a valorização e reconhecimento tem sido precário, os produtores tem sofrido contrastes em relação ao escoamento e a negociação da mercadoria. Além da dificuldade na preparação e produção, em razão do clima. Dados do IBGE, apontam que entre 2018 e 2019 o número de estabelecimento da agricultura diminuiu em aproximadamente 10%, principalmente nas regiões do Nordeste e Sul. A causa apontada é o envelhecimento dos agricultores que por sua vez não é reconhecido, com os filhos optando nao seguir à atividade por carência de reconhecimento e valorização, e sim, a escolha de formação acadêmica e emprego público.
Portanto, fica evidente que o Brasil precisa evoluir nesse quesito, haja vista tudo que foi supracitado. Todavia, cabe ao Governo Federal em parceria com o Ministério da Agricultura, investir em políticas públicas de financiamento e crédito aos de baixa renda, projeto de reconhecimento e valorização, como a fiscalização, treinamentos e capacitação técnica. Dessa forma, o Governo Federal proporcionará um país com elevado índice da valorização da agricultura familiar e sustenbilidade.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema recorrendo à cópia de trechos dos textos motivadores ou apresenta domínio insuficiente do texto dissertativo-argumentativo, não atendendo à estrutura com proposição, argumentação e conclusão, ou seja, com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido a partir de considerações próximas ao senso comum ou muito próximas do que foi proposto nos textos motivadores, sem progressividade, ou ainda o texto apresenta domínio precário do tipo textual exigido, com poucas características de uma dissertação, ainda que se reconheça o tema proposto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas desorganizados ou contraditórios e limitados aos argumentos dos textos motivadores apresentados na proposta de redação.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma mediana, pouco consistente, proposta de intervenção relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto.
Erros de norma: “Brasil contemporânea” (concordância), “falta de recurso” (plural), “política pública”/“políticas públicas”, vícios de crase e pontuação, como em “Nesse cenário, é indubitável” e “Dados do IBGE, apontam” (uso indevido de vírgula). Sugestão: revisar para “Brasil contemporâneo”, “falta de recursos”, “políticas públicas de valorização”, “Dados do IBGE apontam”. Organização: introdução pouco clara; desenvolvimento misto de dados sem linha de argumentação firme. Recomenda-se estrutura clara: tese, argumentos com dados, conclusão. Intervenção: mencionar agentes, ações, meios e finalidade de forma explícita (ex.: Governo Federal, crédito rural, formação, e objetivo de reduzir a pobreza rural).
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dborarond escreveu:No Brasil contemporâneo, a valorização da agricultura familiar ainda é baixa. Tal fato se reflete na falta de recurso de investimento e políticas públicas de valorização e reconhecimento desse grupo social. Porém, cabe avaliar profundamente esse quadro no Brasil.
Nesse cenário, é indubitável que a ausência de recurso destinado à agricultura familiar, contribui para o retrocesso do desenvolvimento ao longo das Unidades Federativas do país. Segundo o artigo do Jornal da USP, em 2022 a população que representava essa classe era de 32%, já em 2025 esse número caiu para 22%, a razão para esse déficit é a falta de acesso ao crédito de financiamento. Por ser uma população de baixo nível de escolaridade e difícil adaptação a nova tecnologia, esse grupo tem enfrentado uma barreira no alcance de melhoria de produção e desenvolvimento.
Faz-se mister salientar que, a valorização e reconhecimento tem sido precário, os produtores tem sofrido contrastes em relação ao escoamento e a negociação da mercadoria. Além da dificuldade na preparação e produção, em razão do clima. Dados do IBGE apontam que entre 2018 e 2019 o número de estabelecimento da agricultura diminuiu em aproximadamente 10%, principalmente nas regiões do Nordeste e Sul. A causa apontada é o envelhecimento dos agricultores que por sua vez não é reconhecido, com os filhos optando nao seguir à atividade por carência de reconhecimento e valorização, e sim, a escolha de formação acadêmica e emprego público.
Portanto, fica evidente que o Brasil precisa evoluir nesse quesito, haja vista tudo que foi supracitado. Todavia, cabe ao Governo Federal em parceria com o Ministério da Agricultura, investir em políticas públicas de financiamento e crédito rural aos de baixa renda, projeto de reconhecimento e valorização, como a fiscalização, treinamentos e capacitação técnica. Dessa forma, o Governo Federal proporcionará um país com elevado índice da valorização da agricultura familiar e sustenbilidade.