O artigo 5 da constituição federal diz que " todos são iguais perante a lei", entregando na prática isto não é solidificado, visto que, o racismo é uma das causas da quantidade exacerbada de morte no país. Este cenário é decorrente a inércia midiática e folclorização da nação, que não dá a devida importância a representação como deveria. Por isso, é importante resaltar i debate acerca dos Desafíos para a valorização da herança africana no Brasil.
Em primeira análise, vale salientar que este imbróglio é retratado por conta da falta de abordagem das mídias. Segundo Djamila Ribeiro "para pensar soluções para a realidade, precisamos tirá-la da invisibilidade", aborda sobre a sociedade estar em descaso com a valorização ou não da cultura africana e afro-brasileira. Atrelado a isso, o estado poderia incentivar as crianças do país atráves de palestras nas escolas a terem acesso à cultura. Com o intuito de ensinar a admirar e aprender com seus ancestrais.
Dessa forma, em relação a folclorizar, o conceito de "Mortificação do Eu" - Erving Goffman, retrata a perda de identidade ou pensamento de um indivíduo, está visão da realidade é imposta pelo fato da sociedade prender os pensamentos sobre a cultura afro-brasileira apenas a religião, como candomblé e seus guias. Como forma de confrontar este pensamento, as entidades governamentais poderiam criar eventos sociais que incentivem a demonstração da história.
Portanto, é dever do ministério da educação, órgão responsável pela educação do país, incentivar as crianças a pesquisarem livros, séries e filmes através de campanhas de conscientização nas escolas. A fim de aumentar a pauta do título e a valorização da cultura e consequentemente solidificar o artigo 5 da constituição federal.