Conforme a constituição federal de 1988, o governo possui como dever assegurar uma vida justa e direito igualitário à todos. Na atualidade, essa problema ainda é posta em questão, já que, muitas das vezes, indivíduos africanos passam por séries de preconceitos. No entanto, é válido ressaltar que apesar apesar de haver leis contra esses preconceitos, muitas pessoas ignoram esse fato e não acontece nada.
Inicialmente, é necessário analisar as causas desses fatores e providenciar uma solução. Na novela “carrossel”, do catálogo SBT, o personagem “Cirílo” sofre racismo em ambiente escolar. Esse tipo de acontecimento é muito comum acontecer em escolas, local que, em teoria, deveria ser de aprendizado, diante esse sentido, o preconceito vem de casa, criança escutam seus pais falando e repassam essa informação. Dito isso, é inadmissível que essa problemática continue.
Ademais, esse problema social ocorre por diversos fatores. Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, um problema para ser resolvido primeiro precisa tirar de invisibilidade. Na sociedade em si pouco se fala sobre a desvalorização da herança africana no Brasil, resultando, dessa forma, em pessoas desinformadas, onde muitas das vezes não sabem o quanto grave é, ou o que certas “piadas” preconceituosas pode causar, mesmo que em brincadeira, com amigos. Dessa forma, é de extrema importância haver mudanças.
Portanto, apesar de tudo ainda há esperanças. Dito isso, cabe ao ministério dos direitos humanos, órgão responsável por assegurar direitos igualitários, promover fiscalizações rigorosas das leis contra o racismo, aumentando as penas do agressor, além de garantir que os indivíduos possuam informações sobre o assunto, por meio de campanhas de conscientização e palestras escolares, a fim de amenizar os casos de desvalorização e contribuir para um futuro melhor.