Durante o Período Colonial, os europeus privaram os africanos de manisfestar suas heranças culturais, assim os punido e reduzindo os seus valores de humanidade. Diante desse marco na história do Brasil, ocorreu o ferimento da dignidade dos povos africanos, o que, na contemporânialidade, existe desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Perante tal estado, o legado histórico e o sistema educacional tradicionalistas brasileiro são os estabilizadores dessa problemática.

Primeiramente, é notório que o legado histórico é o principal provedor dessa situação. O conceito "Banalidade do mal" , apresentado pela filósofa alemã Hannah Arendt, vizualizar uma civilização que normaliza comportamentos e ações para fazer o mal ao próximo. Visto que, esse conceito era praticado pelos brancos, e a sociedade brasileira mantêm a desvalorização da herança africana, agindo com preconceito e discriminação a cultura negra. Logo, a população não percebe que suas atitudes contribuem para que afro-brasileiros tenha vergonha de seu passado.

Segundamente, o sistema educacional do Estado persiste em ensinar sempre o que todos já sabem. De acordo com Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Nesse viés, a educação é o meio que transforma a sociedade com maestria, contudo, se estão mantendo o tradicionalismo em continua trazendo a memória escravocrata do Brasil. Então, não haverá mudança, pois os descendentes africanos sempre olharam para onde vieram com sentimentos de menosprezo social.

Portanto, o Ministério da educação deve reavaliar e propor uma nova reformulação, em como é abordadá a herança africana nas escolas, implementando a BNCC, além da disciplina de história, outras disciplinas que ensinem e apontem com positividade à presença desse povo no país, o como eles foram primordiais para a construção da pluralidade desse Estado. Assim, é possível que uma reparação histórica aconteça e essa herança seja valorizada.