Na obra literária " Triste fim de Policarpo Quaresma",do autor brasileiro Lima Barreto,a figura do protagonista é construída a partir do ideal ultraracionalista baseado na valorização das questões do próprio país. Contudo,fora da ficção,a sociedade brasileira não se comporta como Policarpo,visto que há desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Dessa forma,observa-se dois problemas existentes,a negligência governamental e as desigualdades sociais.
Sob esse viés,é importante destacar a falta de atuação dos setores governamentais em relação a valorização da herança do povo africano no Brasil. Desse modo,o escritor Thomas Hobbes,diz que é dever do estado garantir o bem-estar da população. Mas,isso não passa do pensamento de Hobbes,uma vez que é dever a homogeneização cultural não está alienada a sociedade brasileira,e a invisibilidade do problema continuará existente,devido a negligência governamental. Isso representa um empecilho para o país.
Ademais,as desigualdades sociais é um fator agravante. Segundo Ariano Suassuna,o Brasil é dividido em dois países destintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos. a minoria,por sua vez,não tem acesso à internet,e é ela que fortalece o engajamento,por meio de redes sociais. E o evidenciamento do problema,por meio da tal,integraria integraria essa parte da sociedade. A segregação faria as pessoas saberem d diversidade e importância da herança africana.
Logo,o Governo Federal,órgão responsável pelo bem-estar da população,deve,por meio de políticas públicas eficazes e investimentos estratégicos,incentivar pesquisas científicas desenvolvidas nas universidades e no centro de pesquisa,com a finalidade de promover palestras escolares,para dar mídia ao problema. Assim,uma sociedade mais próxima de Policarpo,será consolidada.