O artigo 5º da Constituição Federal diz que somos todos iguais perante a lei, um pilar fundamental para o desenvolvimento individual e social. Isso reforça que a sociedade necessita de igualdade. No entanto, com a presença da desigualdade social e negligência governamental, os cidadãos de cor preta têm dificuldade de conviver em meio às pessoas de pele clara.

Primeiramente, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais no processo de combater os desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Nesse contexto, a malhação, viva a diferença, mostra o personagem Ellen que era sujeita a preconceito por ser negra e baixa renda. Isso retrata o quanto cidadãos de raça negra são excluídos por não se encaixar no padrão social que a sociedade impõe. Desse modo, é de extrema importância que o governo crie políticas públicas para lutar contra a desigualdade social.

Segundo Ariano Suassuna, a divisão social no Brasil está entre os privilegiados e os despossuídos. Assim demonstra que a desigualdade social está em meio à população desmerecendo a cultura negra e os excluindo. Sua herança ainda é pouco valorizada aqui no Brasil e também no exterior. Sendo assim, é de grande importância que os governos imponham regras rígidas para acessar com desigualdade e também com desvalorização aos descendentes de africanos.


Portanto, é dever do Estado elaborar medidas governamentais e políticas públicas para combater a negligência governamental e a desigualdade social. Essa ação é elaborada pelo Ministério da Educação, que elabora palestras de conscientização da desigualdade racial e investimentos na educação brasileira para evitar essa desvalorização cultural. Assim, a população será mais instruída e os desafios para a herança africana não serão mais uma realidade no Brasil.