A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta da valorização das heranças africanas no Brasil, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido exclusão da população africana no Brasil, mas também a falta de ensino sobre as raízes africanas diante esse quadro alarmante.
Em primeiro plano, é importânte ressaltar a ausência de medidas governamentais para controlar a exclusão da população africana no Brasil. Sob a perspectiva do filósofo São Tomas de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos têm direitos e deveres que deve ser garantido pelo o Estado, entretanto, isso nao ocorre no Brasil. Nesse sentido, a falta de interassão com o povo africano, trás uma visão xenofobica para o país, onde fica uma imagem negativa. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa.
De outra parte, a falta de ensino sobre as raízes africanas também pode ser apontado como promotor do problema. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 63,5% da população brasileira não tem o devido conhecimento sobre as raízes africanas, a ausência de ensino sobre o povo africano nas escolas vem crescendo e deixa de conhecer uma história tão importante para o país. Isso mostra que a ausência de ensino sobre as raízes africanas contribui a manter esse cenário caótico.
Urge, portanto, que se atuem para solucionar esses obstáculos. Para isso, o Tribunal de Contas da União deve direcionar recursos para o governo para investir em materiais educacionais e em palestras com o objetivo de que a população tenha conhecimento sobre as raízes africanas e que acolham esse povo. Desse modo, o problema será solucionado no Brasil.