Na obra "utopia" do escritor inglês Thomas more é retratada uma sociedade perfeita no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega uma vez que o desafio para a valorização da herança africana no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de moer. Esse cenário antagônico é fruto tanto do costumes quanto do conhecimento, diante disso torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do plano funcionamento da sociedade.
Primeiramente, é crucial apontar o costume de origina pela baixa atuação governamental na criação de mecanismo de controle. De acordo com Thomas Hobbies o estado deve garantir o bem-estar da população, mas essa premissa falha no Brasil devido a ineficácia das autoridades, o constitui o costume e suas consequências
Ademais é imperativo ressaltar o conhecimento como promotor do problema de com dados a herança africana não é muito valorizada, partindo desse pressuposto a cultura africana tem herança em suas arte, cabelo e artesanato, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o conhecimento contribui para a perpetuação desse quando deletério.
Assim, medidas urgentes são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar a desvalorização, recomenda -se que o tribunal de contas da União atue com a organização das nações unidas (ONU) e o ministério da educação, por meio de palestra, companhas e feirinhas . Assim, ao longo prazo, o impacto da desvalorização pode ser reduzido aproximado a sociedade da "utopia" idealizada por More.