Primeiramente, é fulcral ressaltar a falta de visibilidade no que diz respeito a esse assunto, visto que é pouco comentado pelos veículos de comunicação nacionais. Tal ausência, resulta na falta de interesse da população, afinal, é pouco debatido em sociedade. Dificilmente lembram da verdadeira herança deixada, falam apenas da escravidão. Segundo o físico alemão Albert Einstein "É mais fácil quebrar um átomo do que o preconceito". O racismo estrutural também corrobora com a problemática, mesmo após 136 anos que a escravidão foi abolida, esse preconceito ainda está empregnado na nação. Consequentemente, colaborando com o silenciamento midiático. Logo, medidas efetivas são necessárias para conter o avanço da entrave.
Além disso, a negligência governamental coopera com o problema, haja vista que o Estado não investe em políticas públicas que auxiliem no caso. Na obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, livre de conflitos e problemas. Entretanto, externo à literatura, essa não é a realidade brasileira, pois o governo não investe em políticas públicas, principalmente em escolas, sem incluir assuntos além do período escravocrata no país. Falam apenas dos genocídios, da tortura, nada sobre história ou pessoas importantes na luta da liberdade dos negros escravizados. Desse modo, faz-se mister a mudança dessa postura estatal urgentemente.
Portanto, é imperativo que soluções viáveis sejam encontradas. Para isso, o governo - agente responsável por zelar pela nação - deve trabalhar juntamente com veículos de comunicação e influenciadores digitais, por meio de campanhas de conscientização, a fim de aumentar as discussões sobre essa herança deixada pelos antepassados. Ademais, o órgão governamental deve concentrar investimentos em palestras nas escolas e adicionar disciplinas relacionadas a história da cultura africana, para que desde cedo as crianças e os adolescentes valorizem o passado que foi tão importante para a nação verde-amarela. Nessa situação, os ministérios de cultura e educação devem trabalhar juntos. Assim, a situação saíria da invisibilidade e soluções seriam encontradas, como afirma a filósofa Djamila Ribeiro.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.
Erros gramaticais incluem "corrobora com" (corrobora a) e "empregnado" (impregnado). Conectivos como "além disso" são usados, mas poderiam ser mais variados. A proposta de intervenção é articulada, mas poderia detalhar mais o meio.
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