Desde 1500 com a chegada dos europeus na América do Sul, o processo de dominação já fora colocado em prática com os povos nativos, porém, com o avanço do imperialismo, começou-se a trazer africanos para serem escravizados no Brasil, obrigando-os a aprender e falar nossa língua sem aulas e impondo a religião católica como certas e absoluta. Chegara em um ponto em que o maior lucro da colônia brasileira era o tráfico de escravizados, que tiveram suas crenças e história deixadas para trás para seguir o que os fora imposto.
Até os dias atuais essa herança é prejudicada e "cai no esquecimento". Um exemplo disto é a quantidade de heróis nacionais negros e africanos declarados pela Constituição: poucos, e o mais lembrado é Tiradentes, um homem branco que fazia parte da elite de Minas Gerais. Muito da cultura, crenças, religião e costumes desse povo não é ensinado nas escolas, e sim apenas que foram escravizados pelos portugueses. Segundo Paulo Freire, "a educação não muda o mundo. A educação muda as pessoas, e as pessoas mudam o mundo". Se esses valores não forem não forem passados a diante por meio da educação, estão sujeitos ao esquecimento e desvalorização.
Portanto, a fim de solucionar o problema, é de extrema importância que o Estado, principal órgão de garantia de preservação de direitos e crenças, adicione na grade curricular de História da Base Nacional Comum (BNCC), conteúdos sobre o legado e a cultura do povo africano, e a sua influência na história brasileira, também promovendo eventos culturais que englobem apresentações de dança, música e religião para que o público tenha contato com tais manifestações artísticas, utilizando de impostos públicos e trabalho voluntário se necessário. Deste modo, com a disseminação do conhecimento e imersão com outras realidades, poderemos abandonar a antiga visão européia e objetificada, valorizando a cultura desse povo tão importante para a nossa história e que assim como qualquer outro deve ter sua herança passada de geração para geração.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula as partes do texto com poucas inadequações e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
O texto apresenta repetição ("não forem não forem") e erro de concordância ("como certas e absoluta"). Sugiro reescrever para "como certa e absoluta" e remover a repetição. A proposta de intervenção poderia detalhar melhor o "meio".
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