O escritor brasileiro Carlos Drummong de Andrade, em seu poema “No meio do caminho”, retrata, de modo figurativo os desafios que o ser humano sofre durante sua jornada. No contrato atual, não muito distante da olha, é possível perceber que uma parcela da sociedade contemporânea está sujeita aos efeitos gerados pelos desafios para a valorização da herança africana no Brasil. No entanto, a miscigenação e o preconceito racial, torna-se elementos propulsores para contribuição negativa de tais fatores.
A princípio, a miscigenação faz-se um elemento propulsor dessa problemática. No entanto, o filósofo inglês Jonas Locke, afirma que o Estado mediante a um contrato social deve garantir a todos os indivíduos o direito ao bem-estar. O que nota-se a pauta o contrário das ideias de Locke. Uma vez que, as diferentes culturas não permitem o conforto a todos os cidadãos, já que na sociedade há uma diversidade, a partir da colonização, onde é empregada a cultura africana no Brasil. Por isso, é notório qual é valorizada e qual não é.
Além disso, o preconceito racial age como outro agente principal que comenta o enredo abordado. Segundo a terceira lei de Newton, toda ação corresponde a uma reação de mesma intensidade, mas que atua em sentidos opostos. O Brasil tornou-se um país preconceituoso desde o Brasil colonial, onde é o início da cultura missogena brasileira. Por isso, é visto que o ódio árduo pela cultura, cor, raça, não foi criado e sim empregado pela sociedade europeia. Dado isso, faz-se necessário compreender que o preconceito racial é vivido todos os dias, do passado, até os dias atuais.
Em suma, faz-se fulcral entender que, os desafios para a valorização da herança africana no Brasil é algo que vem do berço brasileiro. Portanto, tem-se compreendido que a miscigenação é início para o prep o feito racial. Nota-se que é necessário o nascimento de um princípio ético, moral e humano. Partindo da sociedade, o conjunto completo de indivíduos que formam a região, para que todos entendem o que é valorizar cultura. Contribuindo para que assim, o Brasil se torne o país acolhedor e valorizador histórico da herança africana.