Segundo a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, o primeiro passo para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidade. De maneira análoga a isso, nos dias de hoje, pouco se é discutido sobre a desvalorização do legado africano na sociedade brasileira. Diante disso, é essencial refletir a cerca de valores sociais e estatais para compreender os desafios para a valorização da herança africana no Brasil.
Primordialmente, é válido salientar a lacuna educacional presente no país. Segundo o cientista alemão Albert Einstein, "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Desse modo, a reflexão do pensador ecoa na desvalorização da cultura afro-brasileira, uma vez que o preconceito racial e cultural ainda é muito recorrente, o que faz com que sejam repassados valores errados sobre os costumes da população negra. Consequentemente, acabam sendo generalizados a estereótipos que nem sempre representam a verdadeira essência das tradições e crenças africanas.
Ademais, é importante mencionar a inércia governamental na problemática. Nesse âmbito, podemos citar o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, que estabelece que o governo tem preocupação apenas com a manutenção do poder e não o bem comum. Sob esse viés, é notório como o Estado não dá devida atenção ao legado e patrimônio cultural africano, um exemplo, são as comunidades quilombolas, que já foram submetidas a diversos tipos de exploração, dificilmente tendo seus direitos reconhecidos. Por conseguinte, gerando cada vez mais segregação desses povos e suas tradições, assim como Maquiavel conceituou ainda no renascentismo.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas para amenizar o problema. Sendo assim, cabe a mídia- órgão capaz de promover grande influência social-a criação de campanhas educacionais sobre a herança africana,por meio de propagandas e canais televisivos, a fim de proporcionar conhecimento e valorização da cultura africana no Brasil. Somente assim, dando visibilidade ao problema e se encaminhando para a sua solução, assim como pensado por Djamila. Segundo a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, o primeiro passo para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidade. De maneira análoga a isso, nos dias de hoje, pouco se é discutido sobre a desvalorização do legado africano na sociedade brasileira. Diante disso, é essencial refletir a cerca de valores sociais e estatais para compreender os desafios para a valorização da herança africana no Brasil.
Primordialmente, é válido salientar a lacuna educacional presente no país. Segundo o cientista alemão Albert Einstein, "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Desse modo, a reflexão do pensador ecoa na desvalorização da cultura afro-brasileira, uma vez que o preconceito racial e cultural ainda é muito recorrente, o que faz com que sejam repassados valores errados sobre os costumes da população negra. Consequentemente, acabam sendo generalizados a estereótipos que nem sempre representam a verdadeira essência das tradições e crenças africanas.
Ademais, é importante mencionar a inércia governamental na problemática. Nesse âmbito, podemos citar o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, que estabelece que o governo tem preocupação apenas com a manutenção do poder e não o bem comum. Sob esse viés, é notório como o Estado não dá devida atenção ao legado e patrimônio cultural africano, um exemplo, são as comunidades quilombolas, que já foram submetidas a diversos tipos de exploração, dificilmente tendo seus direitos reconhecidos. Por conseguinte, gerando cada vez mais segregação desses povos e suas tradições, assim como Maquiavel conceituou ainda no renascentismo.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas para amenizar o problema. Sendo assim, cabe a mídia- órgão capaz de promover grande influência social-a criação de campanhas educacionais sobre a herança africana,por meio de propagandas e canais televisivos, a fim de proporcionar conhecimento e valorização da cultura africana no Brasil. Somente assim, dando visibilidade ao problema e se encaminhando para a sua solução, assim como pensado por Djamila.