Em "Direito Administrativo Brasileiro" Hely Lopes Meirelles destaca a universalidade do serviço público. No entanto, na realidade difere-se dessa demanda, visto que ocorre um descompasso significativo aos "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil". Sendo assim, o legado africano sofre com o descaso direcionado à sua cultura. É notável, que essa problemática associa-se dévido à negligência do estado e a inoperância governamental.
Com efeito, a negligência estatal vive em falta de programação de recursos para essas minorias, onde as crenças afro-brasileiras são colocadas em uma posição pouco ilustrada. De modo que seus feitos são menosprezados, gerando sérios impactos para à sociedade e para as próximas gerações futuras que, cada vez, são invisibilizadas de usufruir das heranças históricas da África.
Outrossim, com o intuito de mitigar os efeitos da inoperância do governo, a constituição federal do artigo 6 de 1988, afirma que "É direito de todo cidadão ter acesso à cidadania". De acordo, a sociedade não está sendo privilegiada com essas normas, e toda a comunidade segue sendo prejudicada por total falta de pronunciamento e ação do poder político, com a falta mínima das artes do povo africano.
Portanto, é fulcral estabilizar que, para que haja melhorias e esse problema seja enfrentado, o Estado, de forma justa precisa estar atento às necessidades de todo um grupo social. Nesse viés l, é notável que para não existir desigualdade de raças, é preciso implementar normas ligadas ao poder executivo, afim de enfrentar esses desafios, o Estado governamental tem o direito de revolucionar e buscar métodos significativos para a expansão das criatividades da população negra no Brasil.