É de conhecimento geral que são adversos os desafios para a valorização da herança africana no Brasil pois, dês de a vinda do povo africano no continente Americano, houve uma soberania cultural dos portugueses, que por dominância reprimiu as manifestações de, por exemplo, religião, costumes culinários, linguagens entre outros. Desse modo, o reflexo desse pensamento de tortura acaba se expondo nos dias atuais na forma de preconceito religioso e estereótipos sociais.
Em primeiro lugar, de acordo com a Constituição Federal, o Brasil é um pais laico, podendo assim, haver várias maneiras de manifestações religiosas, como a do candomblé, trazido pelas africanos nas embarcações e mixado ao cristianismo , mantido como forma de expressão cultural durante séculos, passado de geração para geração. Logo, a opressão culturalistica religiosa, se da pela dominância durante muitos séculos da religião cristã, imposta pelos portugueses, e retratada nos dias de hoje, visualmente, na comparação da quantidade de seguidores e os feriados do calendário brasileiro.
Em segundo lugar, os estereótipos sociais diante das condições de vida das populações negras periféricas no Brasil afeta a maneira de como a cultura africana pode ser vista. A música, "Mágico de Oz" dos racionais MC's, descreve a vida de um menino periférico, que, por culpa de uma sociedade marginalizada, vive como um adulto, os seus plenos doze anos, sonhando em viver no mundo mágico de Oz. Analisando esse descrição, e referenciando-a ao estereótipo social , observamos que, o impedimento cultural origina-se das condições de vida impostas injustamente pelas construções sociais de séculos de escravização do povo afro-descendente, que, por negligência populacional, acabam não tendo outros meios de sobrevivência e sucumbindo ao crime e suas barbares, sendo englobados de que tudo originário dessa cultura, tem esses fins.
Portanto, para combater esses desafios é necessário uma visão ampla sobre a história do desenvolvimento desigual dos africanos dos africanos no Brasil e um amparo mais rígido da negligência governamental diante do Estado laico do país, visando igualdade religiosa e penalidades eficazes diante disso. Ademais, aprofundamentos sociais sobre as situações de crianças em condições marginalizadas e campanhas de acolhimento. Desse modo, o respeito e igualdade de direitos, por meio de conscientização da segregação racial, culminam na valorização africana cultural.