O artigo 1 da Declaração Universal dos direitos humanos afirma que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. No entanto, analisando a realidade do Brasil, perceber que é necessário a valorização dos povos Africanos com direitos iguais para toda a sociedade brasileira, muitos povos africanos ainda têm suas culturas e saberes desvalorizados no país. Logo, é preciso analisar não só a negligência do governo no país, mas também a falta de valorização de suas culturas no Brasil.

Diante desse cenário, denuncia-se a negligência do governo como agravante da herança africana no Brasil. Acerca disso, para Thomas, fílosofo inglês, é responsabilidade do Estado oferecer recursos que garantam o avanço de toda coletividade. No entanto, as autoridades estão em desacordo com o ideal hobbesiano ao falharem em criar políticas públicas eficazes que garantam a igualdade de toda a coletividade na sociedade brasileira.

Além disso, a falta de valorização dos povos Africanos é bem presente no país em vários ambientes é possível indentificar a carência do conhecimento dos povos Africanos, na sociedade brasileira, a desigualdade e muitos preconceitos desde a escravidão que ainda são presentes na sociedade brasileira ocasionando várias descriminação prejudicando o conhecimento desses povos na arte, educação e no país.

Portanto, é crucial combater os desafios para valorização da herança dos povos Africanos no Brasil. Desse modo, o governo federal deve cria políticas públicas para melhorar a avanço de toda a coletividade e promover direitos iguais, por meio dos canais tecnológicos com tv, rádio e redes sociais e possível espalhar informações sobre a importância desses povos Africanos no pais, assim será possível combater as heranças dos saberes e culturas dos povos africanos.