Na constituição de 1988, juridição política do estado, sugere o direito e o bem estar de todos os individuos. No entanto os desafios para a valorização da herança africana no Brasil ocorre por não assegurar a constituição, como a falta de inclusão social, negligência governamental e o silênciamento sociocultural que consiste afetando-os diretamente
Em primeira análise Djamila Ribeiro pensadora brasileira retrata que é preciso tirar da invisibilidade a situação para que o real problema seja visível sendo assim trabalhado da melhor forma. Por tanto é repubinante que o estado não trabalhe e não exponha as dificuldades e infrentamentos que ocorrem entre os povos, sendo eles a falta de ensino nas escolhas, a educação cultural, a sociedade que está em plena escacez influenciando esse imbrôgleo.
Com tudo é notório o preconceito enraizado muitas vezes pela religião que é imposta aonde nada diferente é admitido porém todos são iguais perante a lei, e se todos são iguais devem ser tratados e vistos como tal, independente da cultura, da raça e intinia, sobre tudo é essêncial que o governo imponha uma inclusão maior sobre a herança africana na educação brasileira, Kant retrata "o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele", fazendo assim assim parte da educação aprender sobre esses povos nas instituições educacionais desde a infância .
Sob esse viés é necessário que os estados e o país se responsabilizem por promover políticas públicas, palestras e utilizem campanhas para a resolução da desvalorização dessa herança. Toda via "o objetivo principalmente da sociedade é priorizar os direitos naturais dos indivíduos" é retratado por Jonh Locke fazendo assim um futuro mais justo, e igualitário a todos independente de suas diferenças colocando o bem estar e os direitos dos indivíduos em primeiro lugar.