Conforme o artigo 5° da constituição federal brasileira de 1988,''todos são iguais perante a lei...'. Entretanto, o legado dos povos africanos no Brasil, ainda é visto como uma cultura marginalizada, principalmente para a classe branca e privilegiada do país.Dentro dessa óptica, os fatores mais preponderantes é o preconceito e a falta de representatividade negra em cargos de poder público.
Sob esse viéis, o preconceito consolidado na sociedade brasileira, é um agravante da desvalorização da cultura africana, criando estereótipos e injustiças. Dessa forma, os grupos considerados minorias sofrem constantemente com ataques racistas, de gênero e cultural, que em grande parte vem dos brancos e pela mídia. Diante disso, a imersão dessa ideia é a fala do filosofo Rousseau, onde ele diz" o homem nasce bom, a sociedade o corrompe', que de maneira explícita mostra que o ser humano em convívio com a sociedade impõe a distinção de culturas e raças diferentes.
Dessa forma, diante do preconceito estruturados cargos de chefia e visibilidade, raramente tem negros em seu comando, promovendo assim a falta de representatividade em lugares de poder.Outrossim, com os desafios impostos torna-se evidente que sem a inclusão da raça em posições de relevância pública, a herança africana, fica irrelevante para aqueles que não possuem descendência, e acabando não terem contato,deixando a cultura marginalizada, e predominantemente só em lugares de baixa renda. Portanto, em virtudes dos fatos apresentados o ministério da cultura e a Câmara legislativa, devem criar leis e campanhas.Isso deve ocorrer por meio de palestras e leis mais eficazes.Afim de que ocorra a valorização da cultura africana no Brasil.Assim, com medidas mais eficazes e palestras mais informátivas a herança cultural permanecerá.