De acordo com o físico Albert Einstein, " É mais fácil romper um átomo que um preconceito". Diante desse contexto, podemos conectar o conceito de Einstein com os dias atuais, pois, tendo em vista a sécularização de costumes e modos de reis, rainhas, nobres, presidentes e associando - o a herança deixada pelos africanos, essa foi apagada e estigmatizada. Tendo isso em vista, é correto sancionar que os pensamentos arcaicos e a invisibilização por parte da mídia tem como principal desafio para a valorização do problema.
Em Primeiro plano, é válido ressaltar o enraizamento histórico que aprisiona a mentalidade do corpo sócia brasileiro. Desde à abolição dos escravos em 1888, existe um preconceito hierárquico no Brasil, resignando os africanos e negros a nada, outrossim, afirmando que são ladrões e infratores da lei. Assim criando um ciclo de pensamentos estereotipados dos africanos, gerando o ofuscamento na importância dos bens imateriais deixados pelos povos da África.
Ademais, a lacuna informática causada pela mídia é um grande problema para a resolução da problemática. De acordo com a pensadora Djamila Ribeiro, o primeiro passo a ser tomado para solucionar uma questão e tirá-la da invisibilidade, isto, é os expositores midiáticos trabalharem de forma que informará realmente os cidadãos sobre a verdade escondida. Entretanto, tendo como a opção operar, os trabalhadores que exercem seu cargo de informar a sociedade, preferem inoperar, causando uma série de invisibilização, consequentemente causando a falta de valorização do bens africanos que foi deixado pra os brasileiros.
Portando, fica evidente à necessidade de atenuar as questões da valorização do que é do brasileiro por direito. A fim da conscientização do supracitado, é necessário que o governo crie aulas escolares que mostrem a importância do que foi herdado pelo Brasil. Além disso, as emissoras de tv por meio de programas televisionados, Informem e induzam os receptores que seus pensamentos arcaicos são estereotipados e totalmente deturbados. Desse modo, o Brasil valorizará o que foi deixado pelos povos da África.