De acordo, com a máxima da filósofa brasileira Djamila Ribeiro " é preciso tirar situações da invisibilidade para que soluções sejam encontradas". Nesse escopo, compreende-se a importância de lidar com os desafios para a valorização da herança africana no Brasil. Tal entrave, decorre da negligência governamental, além do silenciamento midiático. Sendo assim, ações são necessárias para mitigar o cenário atual.
Outrossim, é notório o descaso com as tradições africanas, vale destacar a inoperância estatal como um fator agravante dos obstáculos pela valorização das culturas afro-brasileira. Nessa conjuntura, a antropóloga brasileira Lília, afirma que " o Brasil prática uma política de eufemismo", compreende-se portanto a necessidade do governo mudar essa conjuntura, sob esse viés, as raízes e costumes de ancestrais africanos será lembrado e valorizado por todo o país.
Contudo, ressalta a ignorância dos brasileiros ao deconhecimento a história por trás de alguns costumes, por exemplo a "capoeira" que teve sua origem no período da escravidão, possuindo origem afro-brasileira, contendo milhares de praticantes. Entretanto, o silêncio midiático sobre essa problemática, acaba contribuindo de forma negativa para o conhecimento dessa herança africana, que possui um papel importante a sociedade brasileira.
Infere-se, dessarte, que, para solucionar os desafios para a valorização da herança africana, é necessário que o Governo Federal, com a corroboração do Ministério da Cultura, por meio do compartilhamento em redes sociais, e nos canis abertos da tv, nas propagandas institucionais, a fim de concretizar as pessoas sobre essa conjuntura.