Por Forger
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Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita e em harmonia, na qual é livre de conflitos e mazelas. Contudo, a realidade brasileira se distancia da ficção, inclusive no quesito cultural, apresentando a desvalorização da herança africana no Brasil, um impasse para a conquista de um corpo social que se assemelhe ao da obra. Assim, é notória a forte influência da negligência governamental e da falta de conhecimento popular acerca da problemática.
Nessa perspectiva, convém analisar o descaso governamental como principal catalisador do irreconhecimento da cultura africana no Brasil. A Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece uma gama de direitos, entre eles o direito à cultura. Entretanto, em consequência da ausência de ações por parte de órgãos estatais, esse direito não prevalece de forma hegemônica na sociedade contemporânea brasileira, culminando na piora do cenário cultural nacional, e por fim, no prejuízo de todos os âmbitos que englobam o corpo social brasileiro. Diante disso, é evidente a crucialidade da tomada de medidas para a resolução da problemática.
Outrossim, é de suma importância ressaltar a forma com que o desconhecimento popular contribui com a desvalorização da cultura africana no Brasil. Nelson Mandela, em sua célere citação, afirma que "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Sob essa ótica, fica evidente a importância do conhecimento na promoção de transformações socioculturais, além do rompimento de paradigmas, que permeiam a sociedade, acerca dessa herança cultural. Com isso, é fulcral uma revisão crítica para resolucionar o problema.
Portanto, medidas são necessárias para conquistar a valorização da herança cultural africana no Brasil. Logo, urge ao Ministério da Cultura valorizar os costumes afro-brasileiros, por meio da criação de campanhas conscientizadoras com foco popular, para que desta forma, ocorra um desvinculamento de estigmas contra essas tradições, e assim, uma melhoria no âmbito sociocultural brasileiro. Somente assim, será possível conquistar uma sociedade consciente e democrática, que goze de riqueza cultural nacional, assim como retratado na obra de Thomas More.
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    Erros identificados incluem "é retratado uma sociedade", que deve ser "é retratada uma sociedade". Falta de concordância foi corrigida. Outro ponto é a repetição desnecessária de conectivos como "assim" e "logo". Na intervenção, detalhar mais o meio.

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  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

Por Forger
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#139537
Forger escreveu:Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita e em harmonia, na qual é livre de conflitos e mazelas. Contudo, a realidade brasileira se distancia da ficção, inclusive no quesito cultural, apresentando a desvalorização da herança africana no Brasil, um impasse para a conquista de um corpo social que se assemelhe ao da obra. Assim, é notória a forte influência da negligência governamental e da falta de conhecimento popular acerca da problemática.
Nessa perspectiva, convém analisar o descaso governamental como principal catalisador do irreconhecimento da cultura africana no Brasil. A Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece uma gama de direitos, entre eles o direito à cultura. Entretanto, em consequência da ausência de ações por parte de órgãos estatais, esse direito não prevalece de forma hegemônica na sociedade contemporânea brasileira, culminando na piora do cenário cultural nacional, e por fim, no prejuízo de todos os âmbitos que englobam o corpo social brasileiro. Diante disso, é evidente a crucialidade da tomada de medidas para a resolução da problemática.
Outrossim, é de suma importância ressaltar a forma com que o desconhecimento popular contribui com a desvalorização da cultura africana no Brasil. Nelson Mandela, em sua célere citação, afirma que "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Sob essa ótica, fica evidente a importância do conhecimento na promoção de transformações socioculturais, além do rompimento de paradigmas, que permeiam a sociedade, acerca dessa herança cultural. Com isso, é fulcral uma revisão crítica para resolucionar o problema.
Portanto, medidas são necessárias para conquistar a valorização da herança cultural africana no Brasil. Logo, urge ao Ministério da Cultura valorizar os costumes afro-brasileiros, por meio da criação de campanhas conscientizadoras com foco popular, para que desta forma, ocorra um desvinculamento de estigmas contra essas tradições, e assim, uma melhoria no âmbito sociocultural brasileiro. Somente assim, será possível conquistar uma sociedade consciente e democrática, que goze de riqueza cultural nacional, assim como retratado na obra de Thomas More.
Forger escreveu:Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita e em harmonia, na qual é livre de conflitos e mazelas. Contudo, a realidade brasileira se distancia da ficção, inclusive no quesito cultural, apresentando a desvalorização da herança africana no Brasil, um impasse para a conquista de um corpo social que se assemelhe ao da obra. Assim, é notória a forte influência da negligência governamental e da falta de conhecimento popular acerca da problemática.
Nessa perspectiva, convém analisar o descaso governamental como principal catalisador do irreconhecimento da cultura africana no Brasil. A Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece uma gama de direitos, entre eles o direito à cultura. Entretanto, em consequência da ausência de ações por parte de órgãos estatais, esse direito não prevalece de forma hegemônica na sociedade contemporânea brasileira, culminando na piora do cenário cultural nacional, e por fim, no prejuízo de todos os âmbitos que englobam o corpo social brasileiro. Diante disso, é evidente a crucialidade da tomada de medidas para a resolução da problemática.
Outrossim, é de suma importância ressaltar a forma com que o desconhecimento popular contribui com a desvalorização da cultura africana no Brasil. Nelson Mandela, em sua célere citação, afirma que "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Sob essa ótica, fica evidente a importância do conhecimento na promoção de transformações socioculturais, além do rompimento de paradigmas, que permeiam a sociedade, acerca dessa herança cultural. Com isso, é fulcral uma revisão crítica para resolucionar o problema.
Portanto, medidas são necessárias para conquistar a valorização da herança cultural africana no Brasil. Logo, urge ao Ministério da Cultura valorizar os costumes afro-brasileiros, por meio da criação de campanhas conscientizadoras com foco popular, para que desta forma, ocorra um desvinculamento de estigmas contra essas tradições, e assim, uma melhoria no âmbito sociocultural brasileiro. Somente assim, será possível conquistar uma sociedade consciente e democrática, que goze de riqueza cultural nacional, assim como retratado na obra de Thomas More.
Forger escreveu:Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita e em harmonia, na qual é livre de conflitos e mazelas. Contudo, a realidade brasileira se distancia da ficção, inclusive no quesito cultural, apresentando a desvalorização da herança africana no Brasil, um impasse para a conquista de um corpo social que se assemelhe ao da obra. Assim, é notória a forte influência da negligência governamental e da falta de conhecimento popular acerca da problemática.
Nessa perspectiva, convém analisar o descaso governamental como principal catalisador do irreconhecimento da cultura africana no Brasil. A Constituição Federal, promulgada em 1988, estabelece uma gama de direitos, entre eles o direito à cultura. Entretanto, em consequência da ausência de ações por parte de órgãos estatais, esse direito não prevalece de forma hegemônica na sociedade contemporânea brasileira, culminando na piora do cenário cultural nacional, e por fim, no prejuízo de todos os âmbitos que englobam o corpo social brasileiro. Diante disso, é evidente a crucialidade da tomada de medidas para a resolução da problemática.
Outrossim, é de suma importância ressaltar a forma com que o desconhecimento popular contribui com a desvalorização da cultura africana no Brasil. Nelson Mandela, em sua célere citação, afirma que "a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo". Sob essa ótica, fica evidente a importância do conhecimento na promoção de transformações socioculturais, além do rompimento de paradigmas, que permeiam a sociedade, acerca dessa herança cultural. Com isso, é fulcral uma revisão crítica para resolucionar o problema.
Portanto, medidas são necessárias para conquistar a valorização da herança cultural africana no Brasil. Logo, urge ao Ministério da Cultura valorizar os costumes afro-brasileiros, por meio da criação de campanhas conscientizadoras com foco popular, para que desta forma, ocorra um desvinculamento de estigmas contra essas tradições, e assim, uma melhoria no âmbito sociocultural brasileiro. Somente assim, será possível conquistar uma sociedade consciente e democrática, que goze de riqueza cultural nacional, assim como retratado na obra de Thomas More.
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A Constituição Federal de 1988, no Art. 5°, assegu[…]

A Constituição Federal assegura, a todos os cidadã[…]

Obrigado

JoaoPedro72 Felipe082 Oi pessoal, hoje sai[…]

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