A declaração universal dos direitos humanos, documento essencial da ONU, garante a todos o direito de ter sua herança como seu legado. Entretanto, na atualidade observa-se inúmeros desafios para a valorização da herança africana no Brasil, o que evidencia o descumprimento dos direitos fundamentais. Assim, nota-se um impasse com contornos específicos, impulsionado tanto pela negligência governamental quanto pela escassez de debates.

Nesse sentido, vale destacar a negligência governamental como um fator que agrava o problema, Segundo o filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, é função do Estado organizar o contrato social para garantir a igualdade entre os cidadãos.

Além disso, é crucial que a escassez de debates acerca dos desafios para a valorização da herança africana no Brasil seja superada. Nesse contexto, a ativista Angela Davis enfatiza a importância de trazer à tona discussões invisibilizadas, argumentando que o silêncio aprofunda a opressão. Assim, podemos perceber os desafios para a valorização da herança africana no Brasil, e os preconceitos em relação as suas origens, seja por cultura, cor e religiões. Dessa maneira podemos perceber a necessidade de um ato do governo para trabalhar na resolução deste problema.

Portanto, Medidas são necessárias para resolver esse impasse. Assim, Cabe ao governo, instituição responsável pelo bem-estar da sociedade, desenvolver um ação para melhor valorização da herança africana no Brasil, por meio de palestras escolares, eventos culturais para o melhor entendimento. Tais ações visam para combater de certa forma os impactos que a pandemia causou na educação brasileira.