De acordo com a Constituição Federal , promovida em 1988, é dever do estado garantir o bem-estar de todos os cidadões. No entanto, a luta contra os desafios para a valorização da herança africana no Brasil é deficiente. Porém, isso ocorre devido a negligência estatal e a invisibilidade midiátrica. Logo, esses fatores criam um quadro alarmante.
Inicialmente, cabe-se analizar que as causas do problema esta intimamente relacionado ao descaso estatal. Sobre isso, Bauman, afirma que as "Instituições Zumbis" não são aquelas que deixaram de existir, mas que não cumprem seu papel social. Assim, percebe-se que o poder governamental é protagonista da adversidade, pois é incapaz de combater o racismo e a desvalorização da cultura africana. Por isso, os direitos socias são colocados de lado e o imbróglio é persistente.
Nesse contexto, destaca-se a omissão midiátrica como um dos motivos ligados a falta de importância dada hábitos africanos. Segundo o escritor Aldous Huxley, os fatos não se tornam inexistentes quando ignorados. Sob essa perspectiva, a ideia sobredita aplica-se ao âmbito nacional, haja vista que a mídia silencia os casos racistas e o pré-conceito contra a civilização afro. Consequentemente, em razão a censura dos meios de comunicação, a questão perdura em solo brasileiro.
Dessa forma, é essencial a atuação do estado e da população para superar obstáculos. Em conclusão, o Tribunal de Contas deve direcionar recursos para campanhas de prevenção ao racismo a fim de promover maios consciencialização da comunidade, visando diminuir crimes racistas. Portanto, é com base nos princípios da Constituição que, por meio de pequenos passos, construímos um futuro mais justo e equilibrado.