Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas more, é retratado uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, isso não acontece na realidade contemporânea, uma vez que a valorização na herança africana no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de more. Esse cenário antagônico é fruto tanto do racismo quanto do silenciamento mediático. Nesse sentido, torna-se fundamental a discussão desses aspectos a fundo pleno funcionamento da sociedade.

Inicialmente, é imperioso verificar que a ausência de políticas públicas figura como a primeira causa do entrave sobre isso o livro “banalização do mal” de Hannah Herendt, mostra que marginalizam o indivíduo e excluem ele da sociedade. Sob essa perspectiva, devido à baixa atuação das autoridades, os desafios para a valorização africana tem sido cada vez maior -devido à escassez de campanhas e palestras sobre a cultura africana nas escolas e na sociedade, ineficiência das leis e falta de movimentos africanos-causando falta de consciência da cultura na sociedade gerando muitas consequências para a população africana (como racismo, chacotas, intolerâncias, preconceitos e exclusão da sociedade, etc). Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.

Outrossim, o silenciador imediato também é um fator que potencializa essa desarmonia supracitada. sob esse viés, o empresário Steve Jobs afirma que a tecnologia move o mundo. Nesse viés isso não ocorre na prática já que as mídias sociais como Instagram, TikTok, Facebook, raramente promove publicidades com pessoas negras ou filmes e séries sobre a cultura afro-brasileira ou histórias de pessoas afro. paralelamente essa é a consequência um cenário caótico e extremamente desequilibrado. Destarte, é imprescindível atuação governamental e social para que os empecilhos sejam superados.

Portanto, medidas exequível são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com intuito de mitigar os desafios para a valorização da herança africana, necessita-se urgentemente que, o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do governo será revertido em campanhas e palestras nas escolas e na sociedade, aumento das publicidades, filmes e séries com pessoas afro brasileiras, punições e aplicações de leis eficazes, uma vez que o Estado toma atitude e providências e a sociedade colabora. Assim, atenuar-se-à, a médio e longo prazo o impacto nocivo da problemática e a coletividade alcançará Utopia de More.