Lala009 escreveu:A Agenda 2030 da ONU estabelece objetivos globais para promover o desenvolvimento em todas as esferas sociais. No entanto, inúmeros desafios ameaçam a concretização desse projeto, como é o caso da desvalorização da herança africana no Brasil. Nesse cenário, a Negligência Governamental e o silenciamento agravam esses obstáculos.

A priori, destaca-se a passividade estatal como um potencializador do impasse. Nesse contexto, o filósofo Jonh House argumenta que é dever do Estado garantir o bem- estar da nação. Todavia, ao analisar a escassez de livros escolares que abordem sobre a cultura africana e afro-brasileira, é evidente que existe uma míngua de investimentos que priorizem materias de ensino que incluam a cultura negra, como seus conhecimentos, tradições e costumes. Oque demostra a falta de medidas eficazes para mitigar essa questão.

Ademais, outro fator alarmante é a falta de debate público sobre o tema. Diante disso, a escritora Djamila Ribeiro afirma que é essencial trazer essas situações à luz para enfrentá-las. Entretanto, o panorama nacional destoa do pensamento da autora. Assim somente com uma discussão clara sobre as causas e consequências do descaso em relação à herança africana será possivel amenizar seus efeitos nocivos. Desse modo, enquanto essa pauta nao for prioridade a sociedade continuará sofrendo consequências como a ampliação de uma cultura racista e estigmatizada. É crucial que essa adversidade seja solucionada.

Logo, urge erradicar os impactos do desprestigio em relação à herança africana. Para isso, o Governo Federal deve investir no projeto" minha cor, minha identidade" , que atuará por meio de campanhas de conscientização com informação acessivéis à população, como encontros e atividades que envolvam a comunidade na busca por ajustes efetivos. Essa ação, se bem implementada, permitirá combater os prejuízos coletivos, contribuindo para que as metas traçadas pela ONU sejam estabelecidas.

Lala009 escreveu:A Agenda 2030 da ONU estabelece objetivos globais para promover o desenvolvimento em todas as esferas sociais. No entanto, inúmeros desafios ameaçam a concretização desse projeto, como é o casa da desvalorização da herança africana no Brasil. Nesse cenário, a Negligência Governamental e o silenciamento agravam esses obstáculos.

A priori, destaca-se a passividade estatal como um potencializador do impasse. Nesse contexto, o filósofo Jonh House argumenta que é dever do Estado garantir o bem- estar da nação. Todavia, ao analisar a escassez de livros escolares que abordem sobre a cultura africana e afro-brasileira, é evidente que existe uma míngua de investimentos que priorizem materias de ensino que incluam a cultura negra, como seus conhecimentos, tradições e costumes. Oque demostra a falta de medidas eficazes para mitigar essa questão.

Ademais, outro fator alarmante é a falta de debate público sobre o tema. Diante disso, a escritora Djamila Ribeiro afirma que é essencial trazer essas situações à luz para enfrentá-las. Entretanto, o panorama nacional destoa do pensamento da autora. Assim somente com uma discussão clara sobre as causas e consequências do descaso em relação à herança africana será possivel amenizar seus efeitos nocivos. Desse modo, enquanto essa pauta nao for prioridade a sociedade continuará sofrendo consequências como a ampliação de uma cultura racista e estigmatizada. É crucial que essa adversidade seja solucionada.

Logo, urge erradicar os impactos do desprestigio em relação à herança africana. Para isso, o Governo Federal deve investir no projeto" minha cor, minha identidade" , que atuará por meio de campanhas de conscientização com informação acessivéis à população, como encontros e atividades que envolvam a comunidade na busca por ajustes efetivos. Essa ação, se bem implementada, permitirá combater os prejuízos coletivos, contribuindo para que as metas traçadas pela ONU sejam estabelecidas.